Fragmentos de memórias na história da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Araraquara 1923-1976
Livro que conta a história da fundação e do desenvolvimento da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Araraquara. Depoimentos de antigos professores, fotografias, além de informações de arquivos e jornais compõem a reconstituição de uma história que vai até 1976, com a implantação da Unesp e o desmembramento da faculdade em Ciências Farmacêuticas e Odontologia.
Autor de 2 livros disponíveis em nosso catálogo.
Passados mais de 500 anos desde a famosa viagem de Cristóvão Colombo, ainda se conserva no imaginário da maioria da população a ideia de que nosso continente fora descoberto. Esta obra é trabalho historiográfico da melhor linhagem e, ao mesmo tempo, um esforço bem logrado de interpretação e crítica. O autor questiona e desconstrói o conceito “descobrimento” e, em seu lugar, propõe “invenção”.
Este trabalho aborda a composição quimíca da própolis, sua origem botânica, o efeito da sazonalidade sobre sua composição, propriedades biológicas e os efeitos colaterais após sua administração, além dos resultados de projetos no tocante à atividade antimicrobiana da própolis e os resultados obtidos nas ações imunomoduladora e antitumoral da própolis, apresentando seus possíveis mecanismos de ação. O trabalhos destina-se tanto a comunidade médica quanto ao público leigo.
Figura basilar para a consolidação do Brasil como Estado nacional, D. Pedro II é retratado nesta obra não apenas a partir de suas intervenções políticas e públicas, sempre cuidadosamente pensadas, mas também desde sua intimidade, seus anseios e suas frustrações. Munido de uma vasta documentação, o historiador brasilianista Roderick J. Barman nos oferece novas interpretações para a reservada personalidade do monarca.
A massificação e a diversificação da população escolar foram importantes conquistas sociais e obrigaram a modificações profundas nos sistemas de educação e de formação. No entanto, não foi ainda possível garantir que o fundamental do currículo fosse o desenvolvimento dos processos mais complexos de pensamento dos alunos mediante resolução de problemas, interação com situações problemáticas da vida real, da coleta, análise, interpretação e apresentação de dados ou da realização de experiências de natureza diversa. E menos ainda que a avaliação do trabalho dos alunos fosse utilizada para ajudá-los a melhorar sua aprendizagem, para ajudá-los a aprender com compreensão, para ajudá-los a ser mais autônomos e responsáveis na avaliação de seu próprio trabalho e mais capazes de assumir responsabilidades no desenvolvimento de suas aprendizagens. A avaliação das aprendizagens pode ser entendida como todo e qualquer processo deliberado e sistemático de coleta de informação, mais ou menos participativo e interativo, mais ou menos negociado, mais ou menos contextualizado, acerca do que os alunos sabem e são capazes de fazer em uma diversidade de situações.
O livro mostra como, diante das metrópoles da velha Europa (com a possível exceção de Berlim, na década que se seguiu à queda do muro), ocorreu as mudança e as metamorfoses da capital paulista. Basta ver as transformações pelas quais passou a metalurgia, que contribuiu consideravelmente para forjar o caráter dessa cidade - uma empresa como a Volkswagen ainda era em 1995 o maior empregador privado do Brasil. Em meio a esses processos políticos e econômicos, a Igreja católica foi um ator decisivo. Mais precisamente, diante de lógicas internas e externas altamente limitadoras e determinantes, que deixavam pouca margem de ação à maioria da população de São Paulo, a população pobre, a Igreja contribuiu com esse esforço humano no sentido de recuperar, graças à união e à organização, alguma margem de liberdade e de autonomia (por tênue que fosse), num período marcado justamente por uma ampliação e uma disseminação geográfica da pobreza.