Amor, cooperação e conflito
Através da aproximação de teoria e fatos cotidianos, esta obra analisa como os aspectos biológicos, históricos, culturais e individuais interferem na concepção do que é o amor.
Genoveva Sastre Vilarrasa é professora do Departamento de Psicologia Básica da Universidade de Barcelona. Dirigiu, até 1989, o IMIPAE, centro dedicado exclusivamente à investigação em Psicologia Aplicada à Educação em Barcelona. É autora de Aprendizaje y desarrollo intelectual e organizadoras de Enciclopedia práctica de Pedagogía, em seis volumes, entre outros livros.
Montserrat Moreno Marimón é professora do Departamento de Psicologia Básica da Universidade de Barcelona. Dirigiu, até 1989, o IMIPAE, centro dedicado exclusivamente à investigação em Psicologia Aplicada à Educação em Barcelona. É autora de Aprendizaje y desarrollo intelectual e organizadoras de Enciclopedia práctica de Pedagogía, em seis volumes, entre outros livros.
As ideias universalistas devem recuperar seu poder mobilizador e crítico: contra a ditadura das emoções e opiniões, defenda-se a razão científica; contra o império das identidades, deve ser reconstruída uma ética da igualdade e da reciprocidade. “Esta é a ambição deste livro: devolver às ideias universalistas toda a sua potência crítica e mobilizadora. O que importa, hoje, é reapropriar-se das ideias das Luzes, fundamentar para a nossa época essas ideias depreciadas pela nossa própria época – que, no entanto, precisa mais do que nunca delas. Assentar esses conceitos desvalorizados sobre uma base sólida. O norte continua no mesmo lugar. A bússola é que falhou.”
Desde a questão do grau de autonomia e permeabilidade do desenvolvimento científico em relação a outras esferas de valores da vida social, Fourez indaga sobre a interferência da política, da economia e da cultura na produção do paradigma científico. É o desenvolvimento da ciência contemporânea que aparece, então, articulado, valendo-se de uma rede de múltiplas interações.
O ceticismo, doutrina filosófica clássica e influente, encontra em Sexto Empírico um de seus expoentes máximos. Em Contra os retóricos, documento central para a história dos estudos sobre a retórica, o filósofo debate e critica a pretensão daqueles que se propõem a ensinar essa arte do uso sistematizado da linguagem.
O prodigioso desenvolvimento da ciência contemporânea nos faz supor que os fenômenos da natureza obedecem a leis determinantes da evolução. Mas essa imagem tem seus limites. Até os sistemas dinâmicos mais simples podem ser impreditíveis e apresentar uma evolução caótica. Mas qual a razão desse caos? A partir da noção de tempo, os autores oferecem respostas claras a essa questão e expõem os conhecimentos hoje disponíveis sobre o assunto em todas as áreas do conhecimento.
Edição bilíngue da obra clássica do filósofo antigo Sexto Empírico. Nela, o cético aponta o papel crucial do uso comum das palavras para a compreensão da linguagem e o bom filosofar. Alerta para os sentidos técnicos e problemáticos com que os dogmáticos usavam as palavras, critica a tentativa de uma gramática geral, de princípios universais, e defende uma concepção convencionalista da linguagem.