Nenhum outro assunto obteve tanta projeção nos meios de comunicação, sejam eles leigos ou especializados, nos últimos anos como o Projeto Genoma Humano (PGH). É esse projeto de pesquisa biológica que se encontra no centro de gravidade deste livro, que busca analisar o motivo e a forma pela qual as tecnologias da vida desencadearam tanta comoção. A tese central do autor é que tal comoção só se explica pela mobilização retórica e política, nas interfaces com a esfera pública leiga, de um determinismo genético crescentemente irreconciliável com os resultados empíricos obtidos no curso da própria pesquisa genômica.
Marcelo Leite, doutor em Ciências Sociais, é jornalista free-lancer e colunista do jornal Folha de S.Paulo. Autor dos livros Os alimentos transgênicos (2000), A floresta amazônica (2001) e O DNA (2003), todos pela série "Folha Explica", da editora Publifolha. Pela Editora Ática, publicou os livros paradidáticos Amazônia, Terra com Futuro (2005), Meio Ambiente e Sociedade (2005) e Pantanal, O Mosaico das Águas (2006). Pela mesma editora tem ainda no prelo as obras de ficção juvenil Clones Demais e O Resgate das Cobaias. Pela Escala Educacional, lançou o volume de ficção juvenil O Clube da Capivara. Sua tese de doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Biologia Total - Hegemonia e Informação no Projeto Genoma Humano, foi publicada em março de 2007 pela Editora Unesp, sob o título "Promessas do Genoma".
Para que a física acomode algo ainda tão estranho quanto é o fenômeno da consciência a seu campo de reflexão, devemos esperar uma mudança profunda e fundamental da própria mirada filosófica quanto à natureza da realidade. Sombras da mente fornece uma visão sobre onde essas guinadas podem ocorrer e qual pode ser nossa compreensão futura do mundo.
O livro foi redigido com a finalidade de apresentar resultados de pesquisas sobre a própolis em áreas em que se pode vislumbrar, em um futuro próximo, uma droga à base deste apiterápico. Nele encontram-se informações sobre a composição química da própolis, suas ações imunomoduladora, antimicrobiana e antitumoral, bem como sobre úlceras, diabetes, alergias, rinites, asma e na área de Odontologia. A pesquisa é justificada pelo fato de a própolis estar atraindo cada vez mais o interesse não só dos pesquisadores, interessados em conhecer melhor seu potencial, mas também dos consumidores, devido aos benefícios apresentados por este produto apícola. Nos últimos anos, houve uma grande quantidade de artigos publicados sobre a própolis, visando elucidar suas propriedades biológicas e sua composição química. Muitas pesquisas foram realizadas in vitro, revelando importantes atividades do apiterápico, e muitos ensaios foram realizados in vivo, utilizando animais de experimentação. Entretanto, segundo os autores, há poucos dados publicados sobre o efeito da própolis em seres humanos, embora já estejam no mercado vários produtos que a empregam como base terapêutica.
Resultado de dados apresentados por especialistas de diferentes áreas da Ciências Naturais em dois encontros denominados "Flora, Fauna e Ambiente", realizados em Botucatu (SP), esta obra destina-se ao público leigo, que deseja ampliar seus conhecimentos científicos e aprofundar suas reflexões a respeito das questões ambientais e da responsabilidade do ser humano como protagonistas das ameaças que rodeiam a todos, exigindo uma mudança de postura diante da Natureza.
Este trabalho aborda a composição quimíca da própolis, sua origem botânica, o efeito da sazonalidade sobre sua composição, propriedades biológicas e os efeitos colaterais após sua administração, além dos resultados de projetos no tocante à atividade antimicrobiana da própolis e os resultados obtidos nas ações imunomoduladora e antitumoral da própolis, apresentando seus possíveis mecanismos de ação. O trabalhos destina-se tanto a comunidade médica quanto ao público leigo.
O autor estuda a saúde pública na Primeira República, combinando elementos da história social do período com informações sobre o cotidiano das populações. As ações sanitárias aparecem como estreitamente vinculadas aos processos políticos que caracterizam o Brasil da República Velha. A implantação dos serviços sanitários é vista como dependente do padrão oligárquico e clientelista, vigente tanto no Estado de São Paulo quanto no município.