Aspectos técnicos e econômicos
Este livro apresenta 13 artigos que abordam os diferentes aspectos do cultivo do maracujá doce, a saber: aspéctos econômicos, botânicos, biologia floral e crescimento, propagação, tratos culturais, condução e poda, nutrição mineral e adubação, irrigação, pragas, doenças, nematóides, pós-colheita e usos terapêuticos. É um manual para cultivadores da fruta e estudiosos de agronomia.
Possui graduação (1989), mestrado (1992) e doutora¬do (1994) em Agronomia (Horticultura), todos pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp). Trabalhou como engenheira agrônoma na Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, na Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, no período de 1993 a 2000. Atualmente é professora-adjunta da Unesp. Tem experiência na área de fruticultura, atuando principalmente nos seguintes temas: propagação e produção de mudas, fisiologia e sistemas de pro¬dução de frutíferas
Possui graduação (1987) em Agronomia, mestrado (1991) em Agronomia (Produção Vegetal) e doutorado (1995) em Agronomia (Horticultura), todos pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp). Atualmente é professor-adjunto da Unesp. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em manejo e tratos culturais e fisiologia de frutíferas, atuando principalmente nos seguintes temas: abacaxi, maracujá, goiaba, abacate e fruticultura.
A figueira, originária da região da Ásia Menor e da Síria, foi cultivada e selecionada pela primeira vez pelos árabes e judeus, em uma região situada ao sudoeste da Ásia. É uma das mais antigas plantas cultivadas no mundo, sendo considerada pelos povos antigos como símbolo de honra e fertilidade. A cultura da figueira é interessante para o Brasil, que vem se destacando como um grande fornecedor de figos para o mundo, com 20% a 30% do volume total produzido no país destinado para a exportação. Neste livro, organizado por Sarita Leonel e Aloísio Costa Sampaio, diversas abordagens sobre esse fruto, tanto em seu aspecto econômico como biológico e até mesmo cultural, são feitas por especialistas, que procuram fazer uma revisão bibliográfica sobre a figueira, demonstrando sua importância ao longo da história da humanidade, com referências registradas em escritos religiosos, políticos, artísticos, medicinais e gastronômicos
Stuart Firestein mostra que o percurso da ciência está repleto de enganos e erros, o que, como defende o autor, é desejável e bom. De fato, ao longo da História, cientistas erraram bem mais do que acertaram. Leitura divertida e acessível, este livro torna a ciência mais atraente ao expor suas falhas, desafiando a visão convencional do fracasso. Nas palavras do autor, “Cada fato na ciência foi duramente conquistado e tem um rastro de fracassos atrás de si. Esses fracassos não devem ser ocultados; devem ser realçados.”
Para Marx (1818 - 1883), o ser humano é livre quando produz sem o agulhão da necessidade física. Esta é a natureza essencial de todos os indivíduos. Eagleton nos faz ver que Marx está mais preocupado com a diferença do que com a igualdade e que a liberdade, para ele, implicaria a libertação do trabalho comercial: “superabundância criativa acima do que é materialmente essencial”.
A partir do estudo do sistema internacional contemporâneo, este livro mergulha na constituição histórica e na atuação dos atores políticos brasileiros no Mercosul. Inclui ainda um capítulo sobre os grupos de interesses no contencioso Brasil-Argentina do açúcar. Este livro, de Marcelo Fernandes de Oliveira, é uma contribuição aos estudos de relações internacionais de parte de uma geração nova, que está ocupando seu espaço na vida intelectual brasileira. Essa área do conhecimento tem crescido: dos anos 90 até agora, a ampliação do número dos pesquisadores permitiu o adensamento dos estudos das correntes teóricas que se movem no mundo, viabilizando a aplicação crítica dessas ferramentas para a compreensão da política exterior do país. O tema da integração regional tem tido destaque, particularmente o Mercosul, visto ser considerado relevante para a compreensão da inserção internacional do Brasil. Este livro discute essas questões, aprofundando os temas dos mecanismos decisórios, dos atores institucionais, políticos e sociais. Há uma contribuição específica, ao dar destaque ao papel do Parlamento e dos seus limites no tocante à política exterior.
Esta coletânea é voltada para as intrincadas relações que ligam Brasil e África. O livro divide-se em três partes. A primeira é composta por dois textos curtos: um depoimento do embaixador Alberto Costa e Silva, africanista vigoroso, que aqui nos condensa as suas impressões de uma tarde em Lagos e a vioz também autorizada de Martinho da Vila, sobre a presença africana na nossa música. A seção seguinte compõe-se dos textos de caráter ensaístico, em que estudiosos de várias áreas procuram mapear essas relações que são estruturais nas nossas formas de estar no mundo. Ao lado de textos voltados para a permanência de marcas africanas em práticas religiosas, na nossa criação musical e na nossa ordem socioeconômica-cultural, há reflexões sobre o complexo quadro das dificuldades encontradas pelos descendentes dos africanos na sociedade brasileira. A segunda parte se completa com o encantamento do universo literário. A terceira parte abraça a literatura de maneira mais direta, abrigando alguns poetas que têm nas referências africanas de sua formação um dado de relevância da poética que atualizam com sua sensibilidade e a consciência de seu verbo.