Um estudo das práticas educacionais em uma empresa de autogestão
A autora demonstra, com base num exaustivo levantamento de dados, que a qualifcação para a empresa de autogestão é condição para a sua sobrevivência, uma vez que os trabalhadores, ao responderem pela gestão da fábrica, necessitam capacitarse nos conteúdos que envolvem decisões de cunho administrativo,econômico e político.
Erika Porceli Alaniz é mestre em Politica Educacionais pela Unesp; câmpus de Marília. Leciona na Unip e, como substituta, na Unesp, câmpus de Ourinhos. É membro do grupo de pesquisa Organizações e Democracia da Unesp, câmpus de Marília, onde desenvolve pesquisas na área de Educação e Trabalho. Atualmente, discute as políticas públicas para a qualificação profissional no Brasil.
Uma das principais figuras do marxismo contemporâneo, o historiador inglês Perry Anderson, defende aqui a atualidade de pensar a política valendo-se da história. Sua estratégia é reunir ensaios de alguns dos mais conhecidos autores contemporânoes que abordaram tal relação. O resultado é uma coletânea com nomes como Norberto Bobbio Max Weber, Ernest Gellner, Carlo Ginsburg e Fernand Braudel.
Em formato acessível, este livro apresenta uma seleção de 28 artigos originais e inclui uma nova introdução de B. Guy Peters e Jon Pierre. Trata-se de um guia essencial tanto da prática da administração pública atual quanto de seu desenvolvimento contínuo como disciplina acadêmica
Trabalho que visa esclarecer a relação entre teoria econômica e política ambiental. Trata-se de rever o debate sobre meio ambiente a fim de analisar, de uma perspectiva econômica, as experiências internacionais com políticas ambientais. Dessa forma, descobre-se o espectro de influência da discussão realizada no círculo de economistas do meio ambiente.
A Economia Institucional – uma das vozes críticas mais importantes contra a fé desmedida nos mercados e contra a matematização desnecessária da Economia – é muito pouco divulgada no Brasil. Esta coletânea traz doze artigos, oito traduções de trabalhos inéditos em português e quatro artigos escritos por pesquisadores brasileiros especialmente para esta obra. O livro serve como introdução ao pensamento dessa escola importante para todos os que se preocupam com a construção de uma teoria econômica mais crítica e, ao mesmo tempo, mais realista.
Organizado por uma equipe do Instituto do Banco Mundial, defende a tese de que o crescimento qualitativo de um país somente é possível com investimento na educação do povo e na preservação e gestão adequada dos recursos naturais. Desse crescimento, seria possível promover a redução da pobreza e atingir uma melhor qualidade de vida compartilhada por todos. Dentro dessa premissa, são apresentados capítulos para lidar com riscos financeiros globais e com oportunidades em ambientes de mudança.