Vida e obra do pintor Ranchinho de Assis
Este livro aborda a obra do pintor Ranchinho de Assis e a maneira pela qual esta obra traz à tona suas memórias, traçando um percurso dos principais fatos da vida do artista, de sua personalidade, de sua carreira e dos críticos que analisaram sua obra. Para compreender o estilo artístico do pintor faz-se a análise de algumas de suas obras, ressaltando as características delas e relacionando-as com aspectos psicológicos e sociais do artista. São reproduzidas 73 telas de Ranchinho de Assis.
Oscar D’Ambrosio, jornalista, mestre em Artes pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp), é crítico de arte e integra a Associação Internacional de Críticos de Artes (Aica- Seção Brasil), a Associação Paulista de Críticos de Artes e a União Brasileira de Escritores. Bacharel em Letras (Português e Inglês), é coordenador de imprensa da Assessoria de Comunicação e Imprensa da Unesp, pós-graduado em Literatura Dramática (ECA-USP) e publicou, entre outros, Os pincéis de Deus: vida e obra do pintor naïf Waldomiro de Deus (Editora Unesp) e Mito e símbolos em Macunaíma (Editora Selinunte). Escreveu para a Coleção Contando a arte de..., da Editora Novhaa América, livros sobre os artistas plásticos Ranchinho, Maroubo, CACosta, Jocelino Soares e Antonio Peticov.
É um livro único. Emerge do diálogo entre duas linguagens artísticas, o teatro e a ópera. Cristine Bello Guse apresenta poeticamente os desafios que o cantor-ator enfrenta na composição de seu papel dramático ao encenar uma ópera. Atualmente os espetáculos de ópera incorporam novas tecnologias fazendo com que este dinamismo abra possibilidades para uma atuação na qual os cantores, além de brindar o público com suas excelentes vozes e sensibilidade musical, também se movimentem livremente pelo espaço cênico interpretando personagens na representação da situação dramática. Fruto de sua pesquisa de mestrado, este livro se traduz pelo encantamento de uma obra de arte.
A retomada da dramaturgia por Dias Gomes ocorre na confluência de vários aspectos de nossa produção teatral. Ele mesmo, como dramaturgo, vem de uma experiência com sucessos e fracassos iniciada junto a Procópio Ferreira e participa ativamente da luta política nos anos 1950 – como militante do PCB – e, quando retorna ao teatro com "O pagador de promessas", está determinado a ser não apenas mais um dramaturgo brasileiro, mas principalmente um dramaturgo nacional-popular.
A tarefa do autor é mostrar que, ao lado das leituras estéticas, teológicas, litúrgicas, tradicionais, uma leitura antropológica é possível. Tais "leituras de ícones" têm como objetivo não somente fazer com que conheçamos melhor as tradições nas quais eles foram concebidos, mas também nos iniciar na prática visionária que os inspirou, permitindo-nos verificar os elementos dos quais o ícone é composto: as cores e as formas que o estruturam, e as razões que explicam seu poder inspirador.
Publicado anonimamente em Veneza em 1720, Il Teatro alla Moda teve um sucesso editorial extraordinário: nunca esteve fora de impressão e recebeu várias edições em diversas línguas, entre as quais alemão e francês. Impresso como um panfleto de 64 páginas, sem nenhum luxo de editoração, era provavelmente vendido nas ruas de Veneza por alguns trocados. A primeira atribuição a Benedetto Marcello se dá em uma carta do libretista Apostolo Zeno.
Sidney Harris é um cartunista norte-americano que, embora não seja especializado em assuntos científicos, toca em pontos essenciais da ciência em seus cartuns. Tão essenciais (paradigmas das ciências naturais, a forma como cientistas escolhem seus dados, os limites da argumentação e retórica científicas) que o leitor pode ser levado a crer que ele teria sólida formação em alguma ciência natural. Surpreendente: não tem. Sua intuição dá conta de tudo. E como... Seus cartuns podem ser encontrados nas principais publicações da imprensa norte-americana (The New Yorker, Playboy), além de, é claro, em publicações científicas (Discover, American Scientist, Science, Chronicle of Higher Education), para as quais começou a escrever em 1970.