Um dos tratados teológicos mais influentes da história do Cristianismo, Instituição da religião cristã é a obra máxima de Calvino, autor universalmente reconhecido e estudado – inclusive por Weber e Marx – como um dos pilares da Reforma Protestante. Esta edição, traduzida diretamente do latim, baseia-se na versão definitiva de 1559, resultado de quase trinta anos de reflexões do pensador franco-suíço.
João Calvino (1509-1564) foi um teólogo, líder religioso e escritor cristão francês. Considerado como um dos principais líderes da Reforma Protestante, em particular na França, as ideias de Calvino tiveram uma grande influência não apenas sobre a teologia cristã, mas também sobre a vida social, a política e até mesmo o sistema econômico de diversos países, sendo amplamente consideradas como tendo possuído um forte impacto na formação do mundo moderno.
Um dos tratados teológicos mais influentes da história do Cristianismo, Instituição da religião cristã é a obra máxima de Calvino, autor universalmente reconhecido e estudado – inclusive por Weber e Marx – como um dos pilares da Reforma Protestante. Esta edição, traduzida diretamente do latim, baseia-se na versão definitiva de 1559, resultado de quase trinta anos de reflexões do pensador franco-suíço.
Embora existam muitos estudos especializados sobre diversos aspectos da história religiosa, literatura, doutrina e prática chinesas, há uma escassez de livros que ofereçam um tratamento amplo das religiões chinesas e que abordem o contexto mais abrangente. Este volume se destina a atender a uma necessidade evidente de apresentações gerais ou livros que cubram todo o campo das religiões chinesas. Com esse objetivo, empreende-se cobertura abrangente, detalhada e acessível das principais tradições religiosas que, ao longo dos séculos, se desenvolveram e floresceram na China.
História natural da religião é uma profunda reflexão sobre os princípios que dão origem à crença original e como o contexto histórico, cultural e social influencia e é influenciado pelas disposições morais e filosóficas do ser humano. O percurso de Hume leva ao entendimento de que "o bem e o mal se misturam e se confundem universalmente, assim como a felicidade e a miséria, a sabedoria e a loucura, a virtude e o vício". Por esse ângulo, a religião estaria associada a princípios sublimes, ao mesmo tempo que dá ensejo a práticas as mais vis. Uma conclusão audaz para a sua época e dramaticamente corroborada pelo cenário contemporâneo.
Santo Tomás de Aquino e Nicolau Cabasilas são representantes eméritos do que se poderia chamar "a Igreja do Ocidente e a Igreja do Oriente". Autores tão diferentes, envolveram-se em questões que hoje a muitos pareceriam "inúteis" ou, mínimo, "inatuais", porque o mundo presente certamente alega outras "urgências", em lugar de resolver problemas de "graça sacramental". Neste livro, Jean-Yves Leloup se ocupa em examinar aspectos em que se opõem ou se completam as doutrinas desses dois autores que foram, em sua opinião, pensadores "incomparáveis".
O livro debruça-se sobre a hagiografia na Hispânia da alta Idade Média, mais especificamente a Vita Sancti Fructuosi, escrita supostamente por Valério de Bierzo, no século VII, e seu ideal de eremitismo, bem como sua propaganda de tal idéia e possíveis razões, o ambiente sociocultural e religioso da época e da região, modelos anteriores de hagiografia e de eremistimo. Dialoga com filólogos e historiadores que se dedicaram ou sobre a obra analisada, ou sobre o tema, em especial nas questões propriamente históricas: o eremitismo e o monarquismo no Ocidente e seu modelo oriental; o ambiente político e sua influência na comunidade que o cerca; a relação conflituosa entre igreja secular e monarquismo.