Aspectos psíquicos e sociais na educação do adolescente hoje
Vivenciando a experiência de dirigir o setor de Saúde do município de Descalvado (SP), Márcia Aparecida Bertolucci Pratta percebeu problemas cada vez mais agudos envolvendo a população adolescente, como o aumento da gravidez precoce, da violência, do consumo de drogas e da prostituição. Ao mesmo tempo, deu-se conta da ausência de programas e atividades voltados especificamente para esse público.
Márcia Aparecida Bertolucci Pratta é mestre em Educação Escolar pela Unesp. Formou-se em Pedagogia pela Universidade Camilo Castelo Branco, câmpus de Descalvado (SP). Atua na direção da Secretaria de Saúde, onde desenvolveu e aprofundou projetos e ações voltados ao adolescente, ao trabalho com profissionais de Saúde e de Educação. Como presidente do Comad (Conselho Municipal Antidrogas) de Descalvado, participa de discussões sobre políticas públicas e ações voltadas para prevenção e educação nessa área.
Manter-se informado é um dos primeiros passos para ser saudável. Em uma conversa de homens, também aberta às mulheres, este livro articula ideias sobre cuidados com a saude, enfaqtizando os hábitos a serem cultivados e destacando os que devem ser abandonados. Também discute formas de se prevenir violência entre homens e mulhweres e questões de sexualidade, como disfunção erétil, ejaculação precoce, prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, homossexualidade e infertilidade.
Que tipo de subjetividade se produz no contexto de um seminário catolico? Para responder a essa pergunta, o autor deste livro realiza uma análise institucional de um seminário, procurando compreender os discursos e as práticas que instauram a realidade do seminarista, esclarecendo as redes discursivas eclesiásticas e suas relações com estratégias de poder.
A idéia do assentamento rural conduz necessariamente à discussão do tema maior - a reforma agrária - cuja viabilização vem desafiando, há décadas, a vontade política dos governantes brasileiros. Os estudos aqui reunidos tratam, por exemplo, das políticas públicas para o setor, do problema do assentamento nas várias esferas administrativas do Estado, das questões referentes à organização interna dos assentamentos e de sua viabilização econômica.
Este livro debruça-se sobre a feminização da profissão de professora, buscando compreender como as pioneiras da profissão (São Paulo – fins do século XIX até a década de 1930) desafiaram as estruturas de desigualdade social e conquistaram um espaço de trabalho que se constitui espaço essencialmente feminino, cruzando definitivamente seus destinos com a Educação.
Este livro trata dos movimentos sociais urbanos que se colocam contra uma determinada situação e procuram mudar esse status quo usando ou não a força física ou a coerção. Na tradição brasileira, raramente os movimentos urbanos usaram a força física, enquanto a coerção política, relacionada com a capacidade de pressão de cada movimento específico, se faz bastante presente no sentido de coagir o poder público a cumprir as reivindicações de um movimento. A publicação aponta que, a partir do fim da década de 1970 e na de 1980, movimentos urbanos ligados às Comunidades Eclesiais de Base da Igreja Católica, a sindicatos, com as greves do ABC paulista, à moradia, com as ocupações de terra urbana, ao feminismo, à ecologia e contra a discriminação étnica ou sexual começaram a se destacar e a ocupar muito espaço nos meios de comunicação.