A política de liderança de Roosevelt a Reagan
Nesta edição revista e ampliada de Poder presidencial e os presidentes modernos, Richard E. Neustadt, além de tentar caracterizar o poder de um presidente norte-americano moderno, distinguindo claramente entre poderes "formais" atribuídos à presidência pela lei constitucional e legislativa e os costumes, explora a questão do poder que tem o homem que habita a Casa Branca e os problemas enfrentados por ele. Para isso ilustra cada passo importante da análise com relatos de casos de governos recentes, em especial os de Truman e Eisenhower
Autor deste livro.
Março de 2020. Aquilo que soava a distopia, a mais um evento terrível, mas estrangeiro, daqueles que chegam a nós apenas com hora marcada e pelo filtro do noticiário, começa a aportar por aqui. Um voo que chega da Itália, um foco em uma festa no Rio de Janeiro... o rumor aumenta, os casos pululam, chegamos ao limiar do pânico. Trancamo-nos em nossas casas e se inicia a quarentena causada pelo coronavírus e a COVID-19. A Universidade sempre esteve voltada para fora, para o mundo, para o front da pandemia; porém, como grande parte da população, a comunidade acadêmica – funcionários, corpo docente e discente – permaneceu confinada. Entre os infinitos modos de enfrentamento da clausura, a arte está entre os mais potentes. Foi pensando em ouvir as vozes que, atuantes na esfera pública, estiveram, no entanto, insuladas em seu âmbito privado, que a Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – Unesp, em parceria com o Santander, lançou o concurso de contos e crônicas “Para não esquecer: Literatura na pandemia”, cujos textos vencedores e demais classificados abrilhantam esta antologia que a Editora Unesp ora traz a público.
Março de 2020. Aquilo que soava a distopia, a mais um evento terrível, mas estrangeiro, daqueles que chegam a nós apenas com hora marcada e pelo filtro do noticiário, começa a aportar por aqui. Um voo que chega da Itália, um foco em uma festa no Rio de Janeiro... o rumor aumenta, os casos pululam, chegamos ao limiar do pânico. Trancamo-nos em nossas casas e se inicia a quarentena causada pelo coronavírus e a Covid-19. A Universidade sempre esteve voltada para fora, para o mundo, para o front da pandemia; porém, como grande parte da população, a comunidade acadêmica – funcionários, corpo docente e discente – permaneceu confinada. Entre os infinitos modos de enfrentamento da clausura, a arte está entre os mais potentes. Foi pensando em ouvir as vozes que, atuantes na esfera pública, estiveram, no entanto, insuladas em seu âmbito privado, que a Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – Unesp, em parceria com o Santander, lançou o concurso de contos e crônicas “Para não esquecer: Literatura na pandemia”, cujos textos vencedores e demais classificados abrilhantam esta antologia que a Editora Unesp ora traz a público.
Analisando aspectos da luta que os primeiros cientistas modernos travaram contra o misticismo, o ocultismo e o orientalismo, esta obra oferece excelente oportunidade para uma ampla reflexão sobre este movimento que abalou as formas de pensar dos séculos XV e XVI, além das interpretações inovadoras de aspectos científicos do trabalho desses pioneiros.
Bellamy estuda o desenvolvimento do liberalismo, do início do século XIX aos nossos dias. Examina a evolução das idéias liberais na Inglaterra, na França, na Alemanha e na Itália, detendo-se especialmente nas contribuições de Mill, Green, Durkheim, Weber e Pareto. Examina criticamente as idéias de liberais como Hayek, Nozik e Rawls, e indica como um liberalismo renovado é a única alternativa para as sociedades complexas e pluralistas do mundo contemporâneo.
Se o século XXI arrancou sob a hegemonia do horizonte democrático como modalidade de organização de nossas sociedades, já não se pode mais ignorar os questionamentos aos limites dos sistemas políticos contemporâneos. Longe de tema relegado a um debate meramente acadêmico, essa dubiedade se expressa de maneira nítida nas mais diversas manifestações populares que nestas primeiras duas décadas clamam por “mais democracia” enquanto rejeitam a política tradicional.