Dispositivos de fala pública e produção da verdade no discurso político
Ao traçar um esboço histórico da genealogia da fala pública desde a Antiguidade à Idade Moderna na cultura ocidental e no Brasil nos séculos XVI, XIX e XX, o autor aborda o discurso político brasileiro contemporâneo produzido em contexto eleitoral e transmitido pela TV, mostrando as transformações por que passa o discurso político com o surgimento das novas tecnologias e o descompasso dos trabalhos analíticos que têm se debruçado sobre esse discurso ao não levarem em conta as novas relações entre práticas, representações e instrumentos técnicos. A obra propõe que o discurso político contemporâneo incorpore aos pressupostos teóricos da Análise do Discurso a Semiologia histórica de acordo com Courtine.
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Este livro tem como proposta resgatar a memória e a historiografia do design para levar ao público em geral, mas especialmente aos estudantes, novos profissionais do design, docentes e pesquisadores as informações reunidas a respeito das ações coletivas, interdisciplinares e transdisciplinares que já existiam, muito antes de alguns desses termos se tornarem palavras de uso corrente.
Os organizadores desta obra, os historiadores reuniram artigos, ensaios e depoimentos de pesquisadores, militantes e contemporâneos do líder político, além de textos do próprio Marighella, até hoje de difícil acesso. Os artigos destacam a coragem pessoal, a capacidade de liderança, a integridade, a generosidade política e pessoal de Marighela, sem no estanto mistificá-lo, procurando sempre incorporar criticamente o seu legado político.
As conferências e os comentários reunidos neste volume se concentram nas obras de filósofos e cientistas sociais que estão marcados de um modo particular por seus contextos históricos. As duas últimas contribuições tematizam os próprios contextos.
Este livro apresenta a agroecologia e sua complexidade, propondo um modelo de desenvolvimento territorial baseado na organização camponesa para produção de alimentos com base na policultura e na valorização da diversidade das paisagens, dos ecossistemas e das espécies como modo de valorização da vida.
Corsi retorna à época do Estado Novo a fim de compreender a relação entre as diretrizes da política externa e a implementação de um projeto nacional. As vantagens políticas e econômicas alcançadas por Getúlio Vargas, na esfera das relações internacionais, aparecem como peça fundamental na costura da unidade nacional e da viabilização do processo de industrialização. Inserção mundial e consolidação nacional são assim avaliadas com base em uma óptica renovada.