Marque na agenda: Programação cultural de qualidade durante todo o evento

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terça-feira, 11 de abril de 2023

Uma das mesas-redondas debate o livro Do Roraima ao Orinoco


Além da venda de livros, as editoras participantes da V Feira do Livro da Unesp oferecem uma variada programação cultural, com encontros e palestras ao longo dos dias do evento. A agenda completa pode ser conferida aqui.

A Editora Unesp e a Pró-Reitoria de Extensão Univeristária e Cultura da Unesp promovemtrês eventos que valem ser marcados na agenda. Confira:

Mesa-redonda
Arte do centenário e outros escritos, de Oswald de Andrade

15 de abril de 2023 (sábado), às 11h
Anfiteatro do Instituto de Física Teórica
Ao lado do pavilhão de exposições da V Feira do Livro da Unesp    

Arte do Centenário e outros escritos reúne dezoito textos escritos por Oswald de Andrade entre 1920 e 1922, publicados no Jornal do Commercio, no Correio Paulistano e na revista A Rajada, e uma entrevista publicada na Gazeta de Notícias – boa parte deles, inédita em livro. Vigorosos exemplares do estilo afiado do autor, permitem que se tenha acesso, um século depois, ao caldo cultural que culminou na Semana de Arte Moderna de 1922.  

Debatedores

Gênese Andrade

É pesquisadora, professora e organizadora do livro Arte do Centenário e outros escritos, de Oswald de Andrade, e autora de diversas obras sobre o Modernismo nacional.

Francisco Cláudio Alves Marques

Livre-docente em Teoria Literária pela Universidade Estadual Paulista, é atualmente vice-diretor da Faculdade de Ciências de Letras, da Unesp, câmpus de Assis.  

Thiago Gil Virava

Mestre e doutor em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. É autor de livros sobre o Modernismo brasileiro.

Mesa-redonda
A ideologia paulista e os eternos modernistas, de Francisco Foot Hardman

15 de abril de 2023 (sábado), às 15h
Auditório do Instituto de Física Teórica
Ao lado do pavilhão de exposições da V Feira do Livro da Unesp

Ao fixar o modernismo paulista como sendo o modernismo brasileiro, a crítica e a história literárias excluíram tudo aquilo que não cabia no modelo de 1922. Nos ensaios que compõem A ideologia paulista e os eternos modernistas, Francisco Foot Hardman desafia o consenso fácil e a hegemonia de pensamento que, de modo geral, os eternos modernistas paulistas obtiveram no país.

Debatedores

Francisco Foot Hardman

Professor titular na área de Literatura e Outras Produções Culturais da Unicamp. Foi professor visitante na Universidade de Pequim (2019-20). Publicou, entre vários livros, Nem pátria, nem patrão! (Editora Unesp, 2002), Trem-fantasma (Cia. das Letras, 2005), A vingança da Hileia (Editora Unesp, 2009), Ai Qing: Viagem à América do Sul (Editora Unesp, 2019 – em colaboração com Fan Xing) e Meu diário da China: a China atual aos olhos de um brasileiro (PKU Press, 2021).

Maria Ribeiro do Valle

Livre-docente da Faculdade de Ciências e Letras (FCL) da Unesp, câmpus de Araraquara. Coordenadora do Centro de Documentação e Memória (Cedem), da Unesp. É autora de 1968: O Diálogo é a Violência – Movimento Estudantil e Ditadura Militar no Brasil, 2ª. edição pela Editora da Unicamp e A violência revolucionária em Hannah Arendt e Herbert Marcuse, 2ª. edição pela Editora Unesp.

Benedito Antunes

Professor de Literatura Brasileira da Universidade Estadual Paulista (Unesp), câmpus de Assis, e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Dedica-se ao estudo do romance brasileiro e de temas relacionados à formação do leitor literário. Atua no grupo de trabalho Literatura e Ensino da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística (Anpoll).

Mesa-redonda
Do Roraima ao Orinoco: Um desafio etnográfico, tradutório e editorial

16 de abril 2023 (domingo), às 9h
Auditório do Instituto de Física Teórica
Ao lado do pavilhão de exposições da V Feira do Livro da Unesp  

No alvorecer do século XX, o antropólogo e explorador alemão Theodor Koch-Grünberg aventurou-se em uma saga apaixonante pelo Brasil setentrional, em viagens pelo norte do Amazonas, entre a Venezuela e a Guiana Inglesa. Em suas expedições, travou contato com muitas tribos, algumas das quais até então inteiramente desconhecidas, estudando suas línguas e seus costumes. O trabalho etnográfico do explorador legou-nos registros linguísticos, botânicos, zoológicos e iconográficos de valor inestimável, e, como corolário, tornou-se marco vigoroso no percurso de constituição da imagem e da autoimagem do Brasil. A publicação de sua obra completa Do Roraima ao Orinoco chega agora aos leitores brasileiros, em três volumes, pela Editora Unesp.

Debatedores

Cristina Alberts-Franco 

Bacharel e licenciada em Letras/Alemão, especialista em tradução alemão/português, doutora em Língua e Literatura Alemã, todos pela Universidade de São Paulo. Pós-doutora em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Desde 2008 é docente de Língua Alemã na Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec-SP). É a tradutora dos três volumes de Do Roraima ao Orinoco.

Erik Petschelies

Bacharel em ciências sociais, mestre e doutor em antropologia pela Unicamp. Atualmente realiza pós-doutorado na USP e trabalha na intersecção entre a história da antropologia, da ciência e dos povos indígenas.

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Assessoria de Imprensa da Fundação Editora da Unesp
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