Este livro é uma homenagem a dezenove dos principais nomes dos séculos XIX e XX que, em seu tempo, contribuíram para o desenvolvimento da ciência histórica. Sem mistificações ou reverências obrigatórias, os textos deste volume mostram que a História não é apenas evolutiva e subjetiva, mas também que entre os grandes historiadores encontramos correspondência, acumulação e complementaridade.
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O que se sabe sobre as origens de Roma, a cidade que se tornaria um dos maiores e mais sólidos impérios que o mundo jamais conheceu? Essa questão permanece no âmago da cultura ocidental há vários séculos. Entre o estudo da vasta e rica literatura antiga sobre os princípios da Urbe e a análise das descobertas arqueológicas das últimas décadas, este livro demonstra o que de realmente histórico destaca-se nas lendas. É um convite à compreensão do fenômeno primordial que foi, para a história e o pensamento europeus, o nascimento da cidade.
Se a idade de ouro nunca existiu – a não ser na imaginação – nem se avizinha, por que a felicidade é, mais que nunca, uma exigência massacrante? E o que buscar neste início de século, quando as referências se desmembram e a existência perde o sentido? Eis uma obra que revisita – desde a Antiguidade até os tempos correntes – a história da procura por essa felicidade. Nunca conquistada, mas exaustivamente procurada.
François Dosse define esta obra como um duplo convite: para os historiadores lerem a filosofia da história e para os filósofos se aproximarem dos historiadores. Ao longo destas páginas, intercalando referências a autores clássicos e contemporâneos, o pensador francês reconstrói esse diálogo interditado ao longo do tempo, cujo resgate considera fundamental para a superação dos novos desafios da disciplina histórica.
A relação entre o historiador e seu tempo é uma das questões cruciais do debate historiográfico, metodológico e teórico, problemática densa e propícia à reflexão crítica acadêmica, eleita como tema do XVIII Encontro Regional de História da ANPUH-SP, realizado em 2006 na Unesp, câmpus Assis.
Esta edição de Os Analectos procura resgatar o pensamento original de Confúcio, (551 e 479 a.C.), que ainda hoje influencia a sociedade chinesa. Com tal objetivo, a obra foi traduzida, de forma pioneira, diretamente do chinês arcaico para o português, e inclui os clássicos comentários sobre os aforismos, adaptados de modo a facilitar a compreensão pelo leitor contemporâneo.