Uma das mais completas obras sobre Charles Darwin chega agora nesta coedição da Editora Unesp com a Aracati. Publicado originalmente em 1995, este extenso trabalho da historiadora Janet Browne revela aspectos anteriormente desconhecidos da trajetória do naturalista inglês. O trabalho é dividido em dois volumes, e neste segundo livro, O poder do lugar, a autora revela a fase mais engajada e criativa de Darwin, representada por seu intenso intercâmbio com inúmeros pesquisadores, incluindo aí alguns brasileiros, e também por uma agitada atividade intelectual, fomentada por meio de relações políticas que tinham como objetivo angariar apoio para empreitadas que iam além do âmbito científico.
Janet Browne é catedrática (Aramont Professor) de História da Ciência da Harvard University. Foi coeditora de The Correspondence of Charles Darwin (Cambridge University Press, 1985-93) e é autora, dentre outras obras, de The Secular Ark: Studies in the History of Biogeography (Yale University Press, 1983) e A origem das espécies de Darwin (Zahar, 2007).
Uma das mais completas obras sobre Charles Darwin chega agora nesta coedição da Editora Unesp com a Aracati. Publicado originalmente em 1995, este extenso trabalho da historiadora Janet Browne revela aspectos anteriormente desconhecidos da trajetória do naturalista inglês. O trabalho é dividido em dois volumes, e neste primeiro livro, Viajando, a autora relata a juventude e a preparação científica de Darwin, indo até os anos de sua saga desbravadora ao redor do mundo.
Os organizadores desta obra, os historiadores reuniram artigos, ensaios e depoimentos de pesquisadores, militantes e contemporâneos do líder político, além de textos do próprio Marighella, até hoje de difícil acesso. Os artigos destacam a coragem pessoal, a capacidade de liderança, a integridade, a generosidade política e pessoal de Marighela, sem no estanto mistificá-lo, procurando sempre incorporar criticamente o seu legado político.
Vice-secretário de Defesa no governo Clinton, o autor discute os grandes desafios que aguardam os EUA neste século. Trata não só da ameaça do terrorismo, cristalizada com os atentados de 11 de setembro de 2001, mas busca estabelecer paradigmas para que a nação redefina seus interesses nacionais na presente era da informação global. São enfatizados temas como a globalização, a solução de graves problemas internos e o paradoxo nacional de conservar o atual poderio militar sem se tornar um país excessivamente militarizado.
Os ensaios deste livro do historiador François Dosse discutem, entre outras coisas, a questão da identidade nacional tal como ela orientou o discurso histórico francês até o começo do século XX e o seu abandono sob a égide das ciências sociais e do estruturalismo; a importância da hermenêutica de Paul Ricoeur para o historiador ou ainda as interpretações de Maio de 68 e a influência exercida por aquele acontecimento-ruptura sobre a disciplina histórica. O autor analisa também a trajetória de alguns dos principais representantes da Nova História, como Georges Duby, Fernand Braudel e François Furet, e se detém sobre luminares do pensamento estruturalista, como Roland Barthes, Jacques Lacan e Michel Foucault. Apesar da diversidade aparente dos temas, os textos retomam as preocupações de François Dosse para com o estruturalismo e suas relações com a história (e seu esfacelamento).
O que se sabe sobre as origens de Roma, a cidade que se tornaria um dos maiores e mais sólidos impérios que o mundo jamais conheceu? Essa questão permanece no âmago da cultura ocidental há vários séculos. Entre o estudo da vasta e rica literatura antiga sobre os princípios da Urbe e a análise das descobertas arqueológicas das últimas décadas, este livro demonstra o que de realmente histórico destaca-se nas lendas. É um convite à compreensão do fenômeno primordial que foi, para a história e o pensamento europeus, o nascimento da cidade.