Uma questão de diferença
Neste livro, Juliane Corradi aborda o tema central e os aspectos correlatos da acessibilidade em ambientes informacionais digitais – com destaque para a inclusão de pessoas com necessidades especiais, notadamente aqueles com dificuldades auditivas -, bem como analisa o uso estratégico das tecnologias disponíveis no processo inclusivo desses usuários em ambientes informacionais digitais. A autora apresenta os aspectos relacionados aos campos da Ciência da Informação, dos Estudos Surdos, da surdez e do bilinguismo focados no acesso às informações, na interface entre usuário e sistema informacional, no bilinguismo e na acessibilidade digital e na ressignificação do estereótipo da surdez como deficiência. O assunto, tratado de modo claro e conciso, permite uma leitura agradável, mas em profundidade, para o leitor interessado nas áreas de Ciência da Informação, Biblioteconomia, Ciência da Computação, Linguística, Educação e os analistas e desenvolvedores de ambientes informacionais digitais.
Graduada em Pedagogia (2003) e mestre em Ciência da Informação (2007) pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, e especialista em Educação de Surdos (2005) pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação da Unicamp. Tem experiência na área de Educação e Pesquisa, com ênfase em Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Surdez, Educação Especial, Ensino-aprendizagem, Educação Bilíngue para surdos, Aquisição de linguagem, Letramento, Tecnologias de Informação e Comunicação, Uso estratégico de tecnologias digitais, Ambientes acessíveis, Tecnologias aplicadas à Educação.
Nesta obra, a autora apresenta uma discussão plena sobre a sexualidade da pessoa com deficiência, de maneira clara e simples, redigida em capítulos que versam sobre os seguintes temas: o conceito de deficiência, a sexualidade da pessoa com deficiência, seja essa uma deficiência mental, física ou sensorial e o ensino da sexualidade para pessoas com deficiência. Espera-se que os conteúdos do livro contribuam para esclarecer eventuais preconceitos e idéias distorcidas acerca de supostas limitações ou exacerbações da sexualidade atribuídas à deficiência. Além disso, pretende-se, também, garantir a familiares, educadores e diversos profissionais na área da educação e da psicologia um material de consulta, esclarecimento, alerta, incentivo e convite à discussão e reflexão dessa temática tão atual e importante.
Resultado de uma pesquisa que pretendia obter subsídios para a formação e orientação de pessoal envolvido na assistência aos pacientes soropositivos, o livro foi escrito a partir de uma série de entrevistas com profissionais da saúde de diferentes categorias. A pesquisa respeitou a diversidade de situações em três espaços distintos na estrutura hospitalar: unidades ambulatoriais, de isolamento e cirúrgicas. Assim, a diversidade interna à questão do atendimento de soropositivos não foi negligenciada.
Helena Brandão utiliza aqui a perspectiva da análise do discurso para interpretar o material de propaganda da Petrobrás. As categorias semântico-pragmáticas e discursivas aparecem como chave de análise para os processos de argumentação dos textos e imagens publicitárias. A leitura procura fornecer um princípio metodológico à compreensão da linguagem em publicidade.
Jean Bernard apresenta, em seu instigante livro, um panorama único sobre o passado, o presente e o futuro da medicina e da saúde, combinando aspectos históricos, tecnológicos e bioéticos em sua abordagem. Suas previsões para o futuro da medicina e da saúde humana são embasadas num sólido histórico da medicina que, somado à preocupação ética do autor, faz deste livro uma obra de grande interesse no campo das ciências biológicas e sociais.
Reúnem-se neste livro vinte entrevistas com grandes nomes da nova cosmologia surgida das recentes teorias do caos e da desordem, que puseram por terra os alicerces de uma ciência tida como pacífica: I. Prigogine, H. Atlan, E. Morin, P. Feyerabend, J.-P. Dupuy, B. d'Espagnat, F. Capra, H. Reeves, A. Jacquard, J.-P. Changeux, J.-M. Lévy-Leblond, J. Attali, H. Dreyfus, E. Feigenbaum, H. Foerster, H. A. Simon, T. Winograd, S. Papert e P. Lévy.