Neste livro, Pascal Picq aborda a evolução da linhagem humana. Em diálogo com o trabalho de Darwin, apresenta a relação entre o estudo do comportamento dos grandes símios e as pesquisas sobre o nascimento da humanidade. O resultado é uma bela narrativa sobre a aventura do conhecimento.
Pascal Picq é paleoantropólogo no Collège de France e estuda as origens da evolução do homem e dos grandes macacos. É autor também de Lucy e l'obscurantisme e Darwin et l'évolution expliqués à nos petits-enfants, entre outras obras.
A evolução não se contenta em mostrar como era a vida dos seus fósseis mais famosos que se tornam heróis de cinema, como os dinossauros e os mamutes. Na realidade, ela não é um conto ou um mito, mas sim uma crônica fascinante produzida pela ciência que narra a história da vida no nosso planeta. Foram grandes pesquisadores, como Darwin e Lamarck, que nos ensinaram por que há espécies que desaparecem, que se diferenciam ou que são bastante semelhantes.
Nesta obra, Pascal Picq explica, em um diálogo animado com um estudante, as principais ideias dessa aventura científica. Muitas vezes distorcida e questionada por fundamentalismos, a evolução não é a "lei do mais forte". Sem ela, no entanto, nós não estariamos aqui. Se nós não a compreendermos, é a vida das gerações futuras que colocaremos em perigo.
Como Maomé tornou-se chefe de uma religião? O que é uma Casa da Sabedoria? No passado, os árabes inventaram muita coisa; e hoje em dia, eles não inventam mais nada? Essas são algumas das perguntas que Tahar Ben Jelloun toma como ponto de partida para apresentar as características essenciais da civilização árabe em O islamismo explicado às crianças.
Por meio de um diálogo imaginário com uma criança, o autor conduz a narrativa com simplicidade e precisão, percorrendo mais de vinte séculos de História. Seu objetivo não é convencer ou defender um ponto de vista religioso. Em vez disso, nas palavras do próprio autor: “falo o mais objetivamente possível sobre um homem que se transformou em profeta, história esta também de uma religião e de uma civilização que deram grandes contribuições à humanidade”.
“O que é, exatamente, o inconsciente? Ele se parece com um iceberg. [...] Imagine por um instante esse belo objeto inerte, com uma parte mergulhada na profundeza do oceano, enquanto a outra fica acima da superfície da água. As duas partes são diferentes: aquela invisível é mais importante do que a visível, e também mais perigosa, porque permanece encoberta. Todos os navegadores sabem disso. Eles temem muito mais o que está escondido do que o que está visível.”
Star Wars, Titanic, o imaginário de contos e lendas, o sonho, o comportamento dos animais: é mergulhando no universo mental dos adolescentes de hoje que a mais conhecida especialista francesa em história da psicanálise confere substância a um elemento que, embora invisível, é determinante para nossa vida.
Manter-se informado é um dos primeiros passos para ser saudável. Em uma conversa de homens, também aberta às mulheres, este livro articula ideias sobre cuidados com a saude, enfaqtizando os hábitos a serem cultivados e destacando os que devem ser abandonados. Também discute formas de se prevenir violência entre homens e mulhweres e questões de sexualidade, como disfunção erétil, ejaculação precoce, prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, homossexualidade e infertilidade.
Este livro deriva de uma pesquisa sobre uso público em unidades de conservação (UC), realizada pelo Laboratório de Planejamento Ambiental e Gerenciamento Costeiro (Laplan), sediado no Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), câmpus Litoral Paulista. O estudo estimulou, em 2017, a realização do I Encontro sobre Uso Público em Unidades de Conservação. Diversos trabalhos e palestras foram apresentados; alguns deles participam desta obra.
Qual a finalidade do programa de uso público em uma unidade de conservação? Os parques têm como um dos principais motivos de sua existência a promoção da educação ambiental e da visitação pública em uma UC. Tal finalidade lhes confere a função relacional entre o bem comum, como valor da natureza e sua dinâmica conservada, e os diversos sujeitos que se relacionam com esses territórios protegidos.
A conservação da natureza é um direito de todos, mas, para que todos tenham esse direito, é necessário compreender os significados que a sociedade confere a esses territórios. E esse é, portanto, o principal papel do programa de uso público de uma unidade de conservação.