Embora a felicidade seja baseada nas percepções subjetivas que cada pessoa tem de sua própria situação, compreender esse conceito é importante para a elaboração de políticas públicas nas sociedades modernas. Este livro explora diversas noções de felicidade e as maneiras como são utilizadas em Economia, Sociologia, Psicologia e nas ciências políticas.
Bent Greve é professor de ciências sociais na Universidade de Roskilde, Dinamarca. Sua pesquisa é centrada no Estado de bem-estar social e na política social e do mercado de trabalho, frequentemente sob uma perspectiva comparativa. Publicou muitos trabalhos sobre política social e mercado de trabalho, seguridade social, utilização de impostos, despesas do setor público e financiamento do Estado de bem-estar social. É editor regional e de edições especiais da revista Social Policy & Administration [Política Social & Administração]. Entre seus livros recentes estão Choice [Escolha, 2010], Social Policy and Happiness in Europe [Política social e felicidade na Europa, 2010] e Occupational Welfare [Bem-estar ocupacional, 2007].
Ao investigarem “a morte do autor” e a falência da linguagem, os críticos dão com a arma do crime com as impressões digitais de Derrida (1930 - 2004). Nenhum outro filósofo levantou tanta suspeita ou foi tão desafortunadamente desfigurado. Johnson nos mostra que “desconstrução” não significa “destruição” e que em Derrida se pode conhecer o que há de mais relevante sobre nosso tempo.
Em um mundo que ainda se ressente da pandemia de covid-19 e das perspectivas pouco alentadoras que ela abre, este pequeno e vibrante elogio às massas é um bem-vindo respiro: aqui, Hans Ulrich Gumbrecht – que, em paralelo à sua prolífica atividade intelectual no campo das ciências humanas, é ávido apreciador de esportes (e apaixonado torcedor do Borussia Dortmund) – encontra razões poderosas e vieses inexplorados para elogiar as multidões, explorando com olhar entusiasmado o estado de espírito que elas ensejam.
Neste livro, Duncan Pritchard leva o leitor às raízes do ceticismo filosófico e o acompanha em um breve passeio pela trajetória do pensamento cético na história. Relacionando o ceticismo a temas sociais importantes, como notícias falsas, pós-verdade e mesmo a negação das mudanças climáticas, o livro busca contribuir para a distinção de formas problemáticas e saudáveis de ceticismo.
Filósofo inglês que desenvolveu uma das mais importantes contribuições contemporâneas sobre filosofia moral, o autor propicia, nesta obra, uma excelente oportunidade de verificar como, com clareza e vigor estilístico, apresenta suas sugestões e as relaciona com outras correntes filosóficas. Reunião de ensaios que resultaram de conferências apresentadas nos Estados Unidos, na Inglaterra e na Suécia evidencia como a filosofia moral é o ponto em que os filósofos mais se aproximam de questões cotidianas de moral e política. Apresenta o empreendimento da Filosofia Moral, a Taxonomia das Teorias Éticas (envolvendo Taxonomia, Naturalismo, Intuicionismo, Emotivismo e Racionalismo) e refere-se a Kant.
Voltaire (1694 - 1778) inquietou o poder na Europa do século XVIII. Mais do que escarnecer, seu intuito era infundir na ignorância a luz da ciência e do intelecto. Mas, à medida que os triunfos do Iluminismo foram sendo postos em xeque, o escárnio voltou-se contra ele. Gray oferece radical reavaliação do fascinante Voltaire, desmistificando o ícone e revelando sua grandeza.