Este livro nos apresenta as transformações que estão ocorrendo nas Histórias em Quadrinhos (HQ) quando elas começam a ser geradas dentro do ambiente hipermidiático da internet. Anselmo Gimenez Mendo nos traz a história das HQ, os elementos de sua linguagem e sua inserção no mundo digital. Apresenta uma análise das diferentes formas de adaptação das HQ impressas no ciberespaço e aponta a descaracterização ocorrida nesse processo.
Possui mestrado em Artes pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Atualmente é empresário individual – Anselmo Gimenez Mendo Design ME. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Design Gráfico. Pela Editora Unesp publicou o livro História em quadrinhos (2008).
O vampiro faz parte da história desconhecida da humanidade, ele tem um papel e uma função; não brotou do nada no século XVII ou XVIII! Ele se inscreve num conjunto complexo de representações da morte e da vida, que sobreviveu até nossos dias, certamente com uma riqueza bem menor do que naquele passado distante que temos tendência a confundir com séculos de obscurantismo, aquelas épocas remotas e ignorantes que baniram as Luzes da razão. Apoiando-se em testemunhos de primeira mão, o objetivo desse livro é fazer um trabalho de desmistificação, encontrar o objeto de uma crença ancestral e descobrir o contexto mental em que se arraigou a noção de vampiro, porque essa ancoragem no real é o que há de mais importante, nem que seja apenas por sua dimensão antropológica.
Desde que existe, o homem prevê, afirma o historiador francês. Apesar de universal, a predição adquire diferentes formas ao longo da história da humanidade, passando por adivinhações, profecias, astrologias, utopias e futurologias. Ela não é neutra ou passiva. Corresponde a uma intenção, um desejo ou um temor. Sua importância não é a exatidão, mas seu papel de terapia social ou individual e o reflexo no presente. Nesse sentido, a revela a mentalidade e a cultura de uma sociedade. Ao fazer sua história, o autor busca contribuir para a história das civilizações, analisando seus desdobramentos na religião e na política.
Neste livro, o olhar arguto e global de Georges Minois traz ao leitor contemporâneo uma súmula das concepções de inferno que acompanharam as principais civilizações humanas. Veremos também que, mesmo em face do declínio das crenças tradicionais e da Igreja católica, dos questionamentos à ideia de inferno dentro dos próprios ambientes eclesiásticos, o conceito ainda se faz presente e relevante, como se a história do inferno fosse também a história do homem confrontado com sua própria existência.
Este livro faz uma introdução à história da escrita sob uma visão atualizada. São foco de atenção as origens, funções e mudanças cronológicas dos mais importantes sistemas de escrita do mundo, atuais e extintos. As dinâmicas sociais das escritas são assim abordadas em todo o seu fascínio.
Este trabalho centra-se no estudo das políticas públicas de saúde de São Paulo na Primeira República, mas acaba por taçar um amplo painel em que se destacam fatos como a imigração e o advento do Mercado do Trabalho Livre, o crescimento populacional e as condições reais de existência do homem comum, marcada pela miséria, pela promiscuidade e pela falta de saneamento básico.