Esta coletânea bilíngue, em chinês e português, é, possivelmente, a mais abrangente já publicada na língua portuguesa de poesia da Dinastia Tang (618-907), a “idade de ouro” da literatura chinesa clássica. Reúne mais de 200 poemas de mais de 30 autores, incluindo algumas mulheres. Os três principais nomes da poesia daquele período – Li Bai, Du Fu, Wang Wei – estão representados na obra, que também contempla traduções de escritores como Bai Juyi, Meng Haoran, Li Shangyin, Du Mu, Liu Yuxi, Cen Shen, Wen Tingyun e Li He. Entre as autoras, estão presentes aqui trabalhos assinados por Li Ye, Xue Tao, Yu Xuanji.
Inédita em português, a Poesia completa de Yu Xuanji apresenta a produção de uma das mais destacadas poetisas chinesas. Sua obra refinada respeita o domínio formal, o diálogo com a tradição literária e a renovação da temática amorosa – com traços de sensualidade e contornos autobiográficos –, o que rendeu à lendária poetisa uma reputação rebelde e contestadora.
Esta coletânea bilíngue, em chinês e português, é, possivelmente, a mais abrangente já publicada na língua portuguesa de poesia da Dinastia Tang (618-907), a “idade de ouro” da literatura chinesa clássica. Reúne mais de 200 poemas de mais de 30 autores, incluindo algumas mulheres. Os três principais nomes da poesia daquele período – Li Bai, Du Fu, Wang Wei – estão representados na obra, que também contempla traduções de escritores como Bai Juyi, Meng Haoran, Li Shangyin, Du Mu, Liu Yuxi, Cen Shen, Wen Tingyun e Li He. Entre as autoras, estão presentes aqui trabalhos assinados por Li Ye, Xue Tao, Yu Xuanji.
A autora põe em evidência a epopéia em prosa como gênero misto, como o mais misto dos gêneros, ainda assim gênero, que se distingue do romance, tanto do que a precede, o de cavalaria, quanto do que a sucede, o da generalidade que cavalga esse nosso século XIX.
A contribuição da Itália e dos italianos ao campo da fotografia, desde sua gênese remota nas experimentações de Leonardo da Vinci e Giambattista della Porta até seu pleno florescimento, foi crucial e ampla. No Brasil da segunda metade do século XIX, em particular, tal protagonismo se confirmou e os italianos foram verdadeiros pioneiros da oitava arte. Engenheiros, exploradores, comerciantes, artistas plásticos, projecionistas, da Amazônia ao Rio Grande do Sul, da Paraíba ao Rio de Janeiro, da Bahia ao Pantanal, os fotógrafos-migrantes vindos da Itália distinguiram-se pelo talento artístico ímpar e pela qualidade técnica de suas obras. O olhar desses precursores não se circunscreveu apenas ao retrato do mundo novo que então se descortinava, mas participou decisivamente da definição da imagem e da autoimagem deste país gigantesco e multifacetado.
Após cem anos da morte de Euclides da Cunha, o leitor tem pela primeira vez acesso ao conjunto integral de seu acervo poético. Quem já conhece a arte maior de sua prosa encontrará aqui o complemento ideal para a melhor compreensão da obra e do pensamento desse intelectual ímpar. Mas os versos também falam por si, e seus méritos decorrem da contribuição que acrescentam à história da cultura brasileira, da literatura, da crítica e da poesia.