A destruição criativa pós-pandemia

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terça-feira, 2 de junho de 2020

O  Nexo Jornal, em sua coluna "O que estamos lendo", de seu boletim de 31 de maio, recomendou a leitura de artigo da revista britânica Prospect Magazine, em que o economista Barry Eichengren recorre ao clássico Capitalismo, socialismo e democracia, de Joseph A. Schumpeter, publicado no Brasil pela Editora Unesp, para analisar os efeitos da pandemia.

A destruição criativa pós-pandemia

“A crise influenciará o crescimento potencial por quatro canais, três negativos e um positivo. Do lado negativo, ela interromperá a aprendizagem nas escolas, diminuirá o investimento público e destruirá cadeias de produção globais. E do lado positivo, terá efeito por meio do processo ao qual o economista e teórico social austríaco do início do século 20 Joseph Schumpeter se referia como ‘destruição criativa’”.

Este texto do economista Barry Eichengreen, professor da University of California, Berkeley, para a Prospect Magazine explica os impactos de cada um desses canais, com foco no positivo. “Que as notícias sejam ruins não é surpresa. Mas tem um lado bom nelas, especificamente o ímpeto que a covid-19 gera para a destruição criativa. O desaparecimento de empresas antigas e até mesmo de setores inteiros, como Schumpeter sustentou em sua obra-prima Capitalismo, Socialismo e Democracia, publicada logo após a Grande Depressão, cria espaço para as novas e inovadoras iniciativas preencherem o vazio.” 

Para ler o artigo completo da Prospect Magazine (em inglês), clique aqui.

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