O sociólogo Marcelo Ridenti falou ao Jornal da Unicamp sobre seu novo livro O segredo das senhoras americanas: intelectuais, internacionalização e financiamento na Guerra Fria cultural.
"O livro questiona certa simplificação do senso comum – no qual os estudos sobre a Guerra Fria cultural às vezes também incorrem – ao tratar os sujeitos envolvidos como se fossem marionetes de Moscou ou de Washington", disse. "Não raro, eles são vistos como inocentes úteis manipulados pelas potências mundiais. Ou então são tratados com base em julgamentos morais sobre sua suposta cumplicidade com um lado ou outro."
Leia a entrevista na íntegra aqui.
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