Pesquisador propõe que, ao fixar o modernismo paulista como sendo o modernismo brasileiro,
a crítica e a história literárias excluíram tudo aquilo que não cabia nesse modelo
(Foto: Jaime Acioli/Divulgação)
A Semana de Arte Moderna de 1922 oficializou-se como o marco inicial do modernismo no Brasil. Entretanto, havia ali mais do que um manifesto artístico – assistia-se à tentativa de lançar um projeto de país. Estava-se diante do grito inicial de uma nova hegemonia, que – como Francisco Foot Hardman evidencia em A ideologia paulista e os eternos modernistas, lançamento da Editora Unesp – tinha muito de paulista e esmaecia boa parte da riqueza de matizes da produção nacional.
Assista ao booktrailer abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=2wHIUxlvZdc
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