Estilista consumado, Hazlitt destacou-se como um exímio conhecedor da poesia inglesa, da prosa francesa e das artes plásticas e figurativas
O inglês William Hazlitt (1778-1830) integra o panteão como um dos melhores ensaístas de todos os tempos. “Ao se observar sua trajetória – de estudante de teologia e filosofia a pintor itinerante e, por fim, articulista de alguns dos jornais e magazines mais conceituados da época –, não parece que Hazlitt se pretendesse um inovador do ensaio como forma literária de expressão”, escreve Daniel Lago Monteiro, responsável pela tradução e apresentação da obra. “De fato, ele não o pretendeu, mas o fez.” Agora, a ausência quase completa de seus textos em língua portuguesa é reparada pela coletânea O prazer da pintura e outros ensaios.
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