Obra busca descrever o “estilo intelectual” do filósofo iluminista a partir da constatação que sempre incomodou seus biógrafos: a “ausência de uma identidade estável”
Haveria um fio condutor minimamente compreensível para percorrermos, em ordem cronológica, obras tão diversas de Denis Diderot (1713-1784) como a Carta sobre os cegos, os Salões ou o Sobrinho de Rameau, que parecem ter sido escritas por autores bem diferentes? É esta questão, inerente ao elo entre a vida e a obra do iluminista, que Hans Ulrich Gumbrecht persegue em Prosa do mundo: Denis Diderot e a periferia do iluminismo. Neste livro, nas palavras do próprio autor, ele busca descrever o “estilo intelectual” do iluminista a partir da constatação que sempre incomodou seus biógrafos: a “ausência de uma identidade estável”.
Assista ao booktrailer abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=mJ3Cm0S5sBI
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