Os ensaios de William Hazlitt fascinaram autores das mais diversas épocas e nacionalidades
A Editora Unesp e a Sala Jaú realizam, logo mais, nesta quinta, 23 de setembro, às 19h, o debate virtual "O ensaísta William Hazlitt e suas incursões sobre a poesia inglesa, a prosa francesa e as artes plásticas e figurativas", no ensejo do lançamento do livro O prazer da pintura e outros ensaios, de autoria de Hazlitt.
Durante a transmissão ao vivo, que será realizada nas páginas do Facebook e nos canais do YouTube da Editora Unesp e da Sala Jaú, haverá o sorteio do livro.
Daniel Lago Monteiro
Doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo, onde obteve bacharelado em História e mestrado em Filosofia. Foi pesquisador visitante na Universidade de Londres, Birkbeck College, e bolsista Fulbright em Rutgers, The State University of New Jersey. É autor do livro No Limiar da Visão: a poética do sublime em Edmund Burke (LiberArs, 2018) e tradutor de O prazer da pintura e outros ensaios.
Isabel Fragelli
Doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Realizou estágios de pesquisa na Universidade Paris 1 - Panthéon-Sorbonne e desenvolveu pesquisa de Pós-Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo.
Paulo Roberto Pires
É professor da Escola de Comunicação da UFRJ e editor da serrote, revista de ensaios do Instituto Moreira Salles. Organizou Doze ensaios sobre o ensaio - Antologia serrote (IMS).
Pedro Paulo Pimenta
É professor livre-docente no Departamento de Filosofia da USP. Traduziu escritos de Hume, Gibbon, Diderot e d’Alembert, entre outros. É autor de numerosos artigos e de alguns livros, dentre os quais se destacam A imaginação crítica. Hume no Século das Luzes (Azougue, 2013) e A trama da natureza (Editora Unesp, 2018).
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Os ensaios de William Hazlitt fascinaram autores das mais diversas épocas e nacionalidades. Suas coletâneas chegaram a ser livros de cabeceira para Robert Louis Stevenson, Virginia Woolf, Aleksandr Púchkin e Domingo Sarmiento. No Brasil, Vinicius de Moraes, Lúcia Miguel Pereira e Eugênio Gomes foram alguns dos célebres admiradores de sua obra. Com uma combinação peculiar de temas imemoriais com a crônica do dia a dia, a afabilidade e a língua ferina, a prosa poética e a linguagem das ruas, os ensaios de Hazlitt, sempre temperados com sua defesa radical da classe operária, são um dos marcos da literatura moderna.