Caminhando por diversas obras clássicas e pela cartografia ficcional, historiador oferece uma nova abordagem sobre a mobilidade das ficções e suas interpretações
O Estadão destacou o livro Mapas e ficções, do historiador francês Roger Chartier.
"Da mesma forma, ao longo da Idade Moderna, quanto mais a ciência cartográfica se desenvolvia, diversas e memoráveis obras de ficção situavam-se no espaço, enganchava-se na ideia do mapa mas não se contentavam com a cartografia: torciam, tencionavam, contradiziam a razão", escreve Wilson Alves-Bezerra. "Entre a fabulação criadora da literatura e o obscurantismo destruidor, vê-se: a ciência jamais deu conta do imaginário. Essa talvez seja a primeira, mas não a única, ideia presente no novo livro do historiador francês Roger Chartier, Mapas e Ficções."
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