Entender que o tempo da ciência e o tempo da notícia são completamente diferentes pode ajudar a controlar a tentação de exagerar a importância de uma descoberta para transformá-la em notícia
(Foto: Freepik)
Em artigo para o Jornal da Unesp sobre comunicação e ciência, o professor Marcelo Takeshi Yamashita trouxe como referência o livro A impostura científica em dez lições, de Michel de Pracontal.
"Em seu livro 'A impostura científica em dez lições', editado pela Editora Unesp, o jornalista de ciência Michel de Pracontal afirma em certo trecho: 'A capacidade da mídia para produzir mentiras que se passam por verdades não é nova. Em 30 de outubro de 1938, Orson Welles semeia o pânico pelos Estados Unidos. Sua versão radiofônica da Guerra dos Mundos é tão convincente que os ouvintes acreditam realmente na invasão dos marcianos'. Este excerto permite fazer pelo menos duas considerações", escreve Yamashita.
Leia a íntegra aqui.
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