Livro contribuiu para a revisão pela qual passou o tema tráfico de escravos a partir dos anos 1980
O Jornal da Unesp trouxe como referência em uma reportagem sobre as violências no processo de formação da sociedade brasileira o livro Em costas negras, do historiador Manolo Florentino.
"Na 'lógica demográfica empresarial' do tráfico negreiro, a mão de obra africana masculina era barata e relativamente abundante, não havendo interesse em promover a sua autorreprodução, mas apenas a sua substituição", anota. "O clássico Em costas negras, desenvolveu bem este aspecto da história demográfica do Brasil e ajuda a explicar, sob uma perspectiva histórica, os dados alcançados pelos geneticistas do projeto DNA Brasil."
Leia a reportagem na íntegra aqui.