Jorge Coli
(Foto: Acervo pessoal)
O Jornal da Unicamp entrevistou o tradutor Jorge Coli. "Só este ano, ele lançou quatro traduções do francês, todas pela Editora Unesp", anotam. "Duas delas são de obras clássicas: Os deuses têm sede, de Anatole France, e um volume com três peças de Molière, O Tartufo; Dom Juan e O doente imaginário pela qual Coli recebeu menção especial no Prêmio de Tradução da Embaixada da França no Brasil. A terceira foi o livro O cavaleiro, a mulher e o padre, do historiador Georges Duby. A mais recente é do também de um historiador, Michel Vovelle, autor de Combates pela revolução francesa.
"A primeira obra que traduzi foi Memórias do Cárcere, de Graciliano Ramos, vertida para o francês junto com Antoine Steel, para a editora Gallimard em 1988", disse Coli. "Eu gosto muito de traduzir. Muitas vezes traduzi pelo prazer de traduzir."
Leia a entrevista na íntegra aqui.
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