Obra reúne e destaca múltiplos exemplos de um aspecto recorrente da poética clariciana – a imagem de aderência –, apontando sua consonância com o clássico chinês I Ching
O jornal O Globo destacou o livro Clarice Lispector e o clássico chinês I Ching: símbolos em convergência, de Marília Malavolta.
"O I Ching oferece o uso de signos representacionais, e portanto mais afins aos anseios de escrita da Clarice: traços, ideogramas e símbolos. Entendendo o I Ching como uma fração de uma rede extensa e complexa de formação e de prática, eu diria que sua presença na obra de Clarice responde, de um lado, por uma certa continuidade criativa, de natureza, portanto, intuitiva, e, de outro, por uma apropriação estética", disse a pesquisadora em entrevista a Ubiratan Brasil.
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