Vencedores foram conhecidos em cerimônia no último dia 17 de novembro
Esq. p/ dir.: diretor-presidente da FEU, Jézio Gutierre, e Thomaz Kawauche, tradutor de Emílio ou Da Educação
(Foto: Katia Saisi/Pluricom)
Os livros da Editora Unesp finalistas do 9º Prêmio Abeu conquistaram a segunda colocação em suas respectivas categorias: Subalternidade e opressão sociorracial: Questões para a historiografia da educação latino-americana, de Cynthia Greive Veiga e em coedição com a Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE), que concorria em Ciências Humanas, e Emílio ou Da educação, obra de Jean-Jacques Rousseau traduzida por Thomaz Kawauche, concorrente em Tradução.
O vencedor de cada uma das categorias foi conhecido durante a cerimônia de entrega do Prêmio, no dia 17 de novembro, no teatro da Unibes Cultural, em São Paulo.
Em sua fala de abertura da cerimônia, o diretor-presidente da Fundação Editora da Unesp e presidente da Abeu, Jézio Hernani Bomfim Gutierre, pontuou justamente como o prêmio busca reconhecer o mérito destas publicações: “A altura do sarrafo estabelecida por um bom livro científico pode auxiliar pesquisadores e editores na busca posterior da excelência que todos almejam. Mas não é só a catarse e o exemplo modelar que representam um prêmio como o que outorgamos. Talvez mais importante seja a função de galardoar. De permitir que a comunidade editorial acadêmica reconheça publicamente os méritos dos trabalhos bem feitos”.
Jézio Guiterre recebe o prêmio por Subalternidade e opressão sociorracial
(Foto: Abeu/Divulgação)
Ele também aproveitou a ocasião para destacar a relevância do livro como produto cultural ainda hoje, apesar da competição com outras mídias: “Mesmo na academia, onde a preponderância do artigo sobre a monografia parece ganhar corpo, é mais que oportuno o elogio ao livro e a reiteração da sua centralidade para o pensamento acadêmico. O pensamento complexo não pode se circunscrever ao reino dos artigos e periódicos da mesma forma que a leitura de verdade nunca será redutível à fragmentação da internet, das redes sociais ou do WhatsApp. O livro permanece sendo produto cultural incontornável e obrigatório, especialmente na universidade, e que as agências de fomento não se olvidem disto.”
Confira todos os ganhadores aqui.
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Assessoria de Imprensa da Fundação Editora da Unesp
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