O professor Allan Kellehear justifica seu interesse no morrer porque ao estudá-lo vemos o reflexo do tipo de pessoa que somos. Ou seja, a conduta no morrer revela as forças sutis, íntimas e desapercebidas em nossa vida cotidiana, que moldam nossa identidade e individualidade. Essa experiência, simultaneamente complexa e natural, é investigada em um voo panorâmico de 2 milhões de anos em Uma história social do morrer, destaque na edição de 18 de setembro de 2016 do jornal Diário do Nordeste.
Confira abaixo a publicação na íntegra: