Responsável por uma pesquisa envolvendo cientistas franceses e brasileiros, Laure Emperaire repensa a possibilidade de exploração dos recursos naturais amazônicos. Ao analisar as atividades extrativas tradicionais da Amazônia, os autores descobrem aí um componente essencial para novas estratégias de desenvolvimento que visem à conservação da floresta. Abre-se, assim, uma perspectiva possível de conciliação entre progresso e responsabilidade.
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Resultado de dados apresentados por especialistas de diferentes áreas da Ciências Naturais em dois encontros denominados "Flora, Fauna e Ambiente", realizados em Botucatu (SP), esta obra destina-se ao público leigo, que deseja ampliar seus conhecimentos científicos e aprofundar suas reflexões a respeito das questões ambientais e da responsabilidade do ser humano como protagonistas das ameaças que rodeiam a todos, exigindo uma mudança de postura diante da Natureza.
Esclarecer as forças seletivas responsáveis pela evolução do sexo, das taxas de recombinação, dos sistemas de cruzamento e das taxas de mutação com uma abordagem pelo ponto de vista da genética populacional. Este propósito levou John Maynard Smith a escrever A evolução do sexo, de forma a compartilhar suas teorias evolutivas com o público e a estimular os leitores a não esgotar a busca por descobertas sobre o assunto apresentado na obra.
Esta importante obra de Henri Puig responde às agudas preocupações atuais em relação a um ecossistema frágil e ameaçado. A formação multidisciplinar do autor permite que não se restrinja ao mundo vegetal e lhe franqueia a abordagem da luxuriante complexidade da floresta tropical.
A figueira, originária da região da Ásia Menor e da Síria, foi cultivada e selecionada pela primeira vez pelos árabes e judeus, em uma região situada ao sudoeste da Ásia. É uma das mais antigas plantas cultivadas no mundo, sendo considerada pelos povos antigos como símbolo de honra e fertilidade. A cultura da figueira é interessante para o Brasil, que vem se destacando como um grande fornecedor de figos para o mundo, com 20% a 30% do volume total produzido no país destinado para a exportação. Neste livro, organizado por Sarita Leonel e Aloísio Costa Sampaio, diversas abordagens sobre esse fruto, tanto em seu aspecto econômico como biológico e até mesmo cultural, são feitas por especialistas, que procuram fazer uma revisão bibliográfica sobre a figueira, demonstrando sua importância ao longo da história da humanidade, com referências registradas em escritos religiosos, políticos, artísticos, medicinais e gastronômicos
As cartas que Charles Darwin escreveu imediatamente após a publicação de A origem das espécies não são tão conhecidas quanto seu diário escrito durante a viagem do Beagle ou aquelas que ele escreveu durante o longo período entre seu retorno ao lar e a publicação do livro. Entretanto, elas merecem ser conhecidas, pois esclarecem muitas questões fascinantes. Como ele reagiu à sensação causada por seu livro revolucionário? Quais eram suas posições religiosas, a respeito das quais ele evitava com todo o cuidado dar explicações em público? Essas são questões tratadas nas cartas deste volume, que compreendem os anos de 1860 e 1870, uma época em que as teorias de Darwin encontraram suporte em uma série de outras publicações significativas, como Henry Walter Bates, Thomas Henry Huxley e Charles Lyell.