Ilustrado, este livro apresenta informações sobre as principais parasitoses que acometem ovinos criados no Brasil, com o objetivo fornecer subsídios para a elaboração de estratégias de profilaxia das enfermidades decorrentes desse tipo de contaminação. Baseada em estudos realizados no Brasil e no exterior, a obra reproduz e comenta também resultados de dissertações e teses elaboradas por estudantes de pós-graduação da Unesp de Botucatu.
De acordo com os autores, a verminose causada por nematódeos gastrintestinais constitui o principal problema sanitário dos rebanhos ovinos, animais que podem ser contaminados simultaneamente por várias das inúmeras espécies do parasita. A ocorrência de cada espécie, explicam, relaciona se com fatores como a frequência de tratamentos com anti-helmíntico, o manejo e as condições ambientais. No Sul do Brasil, por exemplo, as temperaturas baixas do inverno favorecem a ocorrência de Ostertagia (Teladorsagia spp.) circumcincta, espécie que não tem sido registrada em ovinos criados em outras regiões. Em todo o país predominam a H. contortus (durante o verão), além da Trichostrongylus spp. e O. circumcincta que incidem nos meses mais frios.
Autor deste livro.
Este livro, destinado a alunos dos cursos de Agronomia, Zootecnia e Engenharia Floretal, aborda os fundamento da nutrição de platas: os elementos essenciais para o ciclo de vida da planta, como estes são absorvidos, translocados e acumulados, suas funções, exigências e os distúrbios que causam quando em quantidades deficientes ou excessivas
Responsável por uma pesquisa envolvendo cientistas franceses e brasileiros, Laure Emperaire repensa a possibilidade de exploração dos recursos naturais amazônicos. Ao analisar as atividades extrativas tradicionais da Amazônia, os autores descobrem aí um componente essencial para novas estratégias de desenvolvimento que visem à conservação da floresta. Abre-se, assim, uma perspectiva possível de conciliação entre progresso e responsabilidade.
Este livro apresenta 13 artigos que abordam os diferentes aspectos do cultivo do maracujá doce, a saber: aspéctos econômicos, botânicos, biologia floral e crescimento, propagação, tratos culturais, condução e poda, nutrição mineral e adubação, irrigação, pragas, doenças, nematóides, pós-colheita e usos terapêuticos. É um manual para cultivadores da fruta e estudiosos de agronomia.
A figueira, originária da região da Ásia Menor e da Síria, foi cultivada e selecionada pela primeira vez pelos árabes e judeus, em uma região situada ao sudoeste da Ásia. É uma das mais antigas plantas cultivadas no mundo, sendo considerada pelos povos antigos como símbolo de honra e fertilidade. A cultura da figueira é interessante para o Brasil, que vem se destacando como um grande fornecedor de figos para o mundo, com 20% a 30% do volume total produzido no país destinado para a exportação. Neste livro, organizado por Sarita Leonel e Aloísio Costa Sampaio, diversas abordagens sobre esse fruto, tanto em seu aspecto econômico como biológico e até mesmo cultural, são feitas por especialistas, que procuram fazer uma revisão bibliográfica sobre a figueira, demonstrando sua importância ao longo da história da humanidade, com referências registradas em escritos religiosos, políticos, artísticos, medicinais e gastronômicos
É indiscutível a importância econômica das hortaliças no Brasil, cuja cadeia produtiva movimenta bilhões de reais por ano. Porém, são poucas as publicações sobre o aspecto didático, lúdico e terapêutico que elas podem estimular. Nesta obra estão reunidos exemplos de como a horta pode, além de fornecer à população alimentos frescos e saudáveis, ser uma ferramenta de prática educativa, integração social e preservação ambiental. São apresentados aqui diferentes projetos que tem a horta como atividade central para envolver variados grupos: crianças, pessoas com necessidades especiais, reeducandos do sistema prisional, estudantes e a população em geral. Entre os resultados desses diferentes projetos, temos em comum a economia de recursos financeiros; o aumento do consumo de hortaliças, a satisfação pelo trabalho ao ar livre, a conscientização ambiental e o estímulo do senso de equipe. A partir dessas experiências, os autores analisam os projetos que tiveram a horta como ferramenta de integração social para promover benefícios a todos os envolvidos no seu cultivo, inclusive com a participação de docentes, alunos e ex-alunos da Universidade Estadual Paulista (Unesp).