Falar de forma franca sobre o sexo feminino e seus mecanismos. Isso bastou para que O sexo da mulher se transformasse em um daqueles livros que arrastam polêmicas atrás de si. O ano era 1967, e suas abundantes referências médicas e antifreudianas fizeram sucesso. Vinte anos depois, uma terceira edição revisada chegou às livrarias francesas, com o mesmo espírito crítico e simplicidade. É esta edição que aparece agora em português.
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Desde a Antiguidade, o suicídio é uma questão que intriga aqueles que ficam: o que levaria a tamanho rompimento com o primeiro dos instintos humanos? Este livro estuda o suicídio em profundidade, aproximando-se de suas possíveis causas e sugerindo caminhos para prevenir esse ato extremo.
Eagleton toma como base sua insatisfação quanto ao significado antropológico amplo e com o sentido estético rígido da "cultura", e busca algo que a diferencie de outros conceitos fundamentais da Sociologia, por considerar em jogo o uso do conteúdo da alta cultura. Busca as transformações históricas pelas quais o termo passou e seus usos contemporâneos. Ao mergulhar na crise moderna da idéia de cultura, aborda os choques culturais, a dialética da natureza e da cultura, dialogando com Marx, Nietzsche e Freud, e aprofunda a visão com relação à homogeneização da cultura de massas, a função da cultura na estruturação do Estado-Nação e a construção de identidades e sistemas doutrinários.
Ao privilegiar as relações humanas dos envolvidos no processo de doação de órgãos, a autora enfoca as enfermeiras que atuam em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), os doadores de órgãos, pacientes com morte encefálica mantidos em vida artificial por meio de aparelhos, e suas famílias. Composto de três estudos, o livro enfoca a doação de órgãos e, principalmente, o relacionamento de profissionais da área de saúde com a família do doador, que se considera relegada a segundo plano após cumprir os aspectos formais, e reclama de um maior acompanhamento emocional.
O autor estuda a saúde pública na Primeira República, combinando elementos da história social do período com informações sobre o cotidiano das populações. As ações sanitárias aparecem como estreitamente vinculadas aos processos políticos que caracterizam o Brasil da República Velha. A implantação dos serviços sanitários é vista como dependente do padrão oligárquico e clientelista, vigente tanto no Estado de São Paulo quanto no município.
Neste livro, Pedro Ming Azevedo apresenta um quadro geral das síndromes dolorosas crônicas, especialmente a fibromialgia. Na primeira parte – Fisiopatologia –, o autor introduz a história das síndromes de sensibilidade, diagnóstico da dor sistêmica, os subgrupos da fibromialgia, as bases genéticas e psicológicas desse tipo de sofrimento físico. Na segunda parte – Tratamento –, o autor apresenta os tratos medicamentosos, os cuidados e as atividades preventivas para as doenças da dor. Nos apêndices, o livro oferece testes e questionários de avaliação para o paciente fibromiálgico.