Observações de uma viagem pelo norte do Brasil e pela Venezuela durante os anos de 1911 a 1913
Este é o primeiro de três volumes da obra de Koch-Grunberg, a serem publicados pela Editora Unesp. Trata-se dos relatos da viagem empreendida por Theodor Koch-Grunberg pela região Norte do Brasil e pela Venezuela, no período de 1911 a 1913. O autor faz, sobretudo, um levantamento etnográfico e linguístico dos povos indígenas da região; transcreve também suas lendas e mitos de origem, que mais tarde inspiraram Mário de Andrade na redação de Macunaíma. O volume traz reproduções de fotografias originais do autor, reveladas e ampliadas em plena viagem.
Theodor Koch-Grünberg (Grünberg, 9 de abril de 1872 - Caracaraí, 8 de outubro de 1924) foi um etnologista e explorador alemão que contribuiu de forma indelével ao estudo dos povos indígenas da América do Sul, em particular dos pemon da Venezuela e dos povos indígenas brasileiros da região Amazônica, estudando a mitologia, as lendas, a etnologia, a antropologia e história deles. Suas narrativas dos mitos dos povos indígenas, são referidos por Mário de Andrade na sua obra Macunaíma – o herói sem nenhum caráter, de 1928. Morreu inesperadamente, de malária, durante uma expedição com o pesquisador norte-americano A. Hamilton Rice e o brasileiro Silvino Santos, que procuravam cartografar o Rio Branco.
No alvorecer do século XX, o antropólogo e explorador alemão Theodor Koch-Grünberg aventurou-se em uma saga apaixonante pelo Brasil setentrional, em viagens pelo norte do Amazonas, entre a Venezuela e a Guiana Inglesa. Em suas expedições, travou contato com muitas tribos, algumas das quais até então inteiramente desconhecidas, estudando suas línguas e seus costumes. O trabalho etnográfico do explorador legou-nos registros linguísticos, botânicos, zoológicos e iconográficos de valor inestimável, e, como corolário, tornou-se marco vigoroso no percurso de constituição da imagem e da autoimagem do Brasil. Este volume traz uma descrição detalhada da viagem. Nas palavras do próprio Koch-Grünberg, “são, em larga medida, páginas de diário anotadas aleatoriamente, sob impressão imediata, no calor da hora e no lugar dos acontecimentos”.
No alvorecer do século XX, o antropólogo e explorador alemão Theodor Koch-Grünberg aventurou-se em uma saga apaixonante pelo Brasil setentrional, em viagens pelo norte do Amazonas, entre a Venezuela e a Guiana Inglesa. Em suas expedições, travou contato com muitas tribos, algumas das quais até então inteiramente desconhecidas, estudando suas línguas e seus costumes. O trabalho etnográfico do explorador legou-nos registros linguísticos, botânicos, zoológicos e iconográficos de valor inestimável, e, como corolário, tornou-se marco vigoroso no percurso de constituição da imagem e da autoimagem do Brasil. Neste volume, o autor faz um precioso registro de mitos e lendas indígenas com base nos relatos colhidos junto a integrantes das tribos visitadas. A coleção de relatos abrange mitos da natureza e lendas de heróis, contos, fábulas de animais e narrativas humorísticas.
No alvorecer do século XX, o antropólogo e explorador alemão Theodor Koch-Grünberg aventurou-se em uma saga apaixonante pelo Brasil setentrional, em viagens pelo norte do Amazonas, entre a Venezuela e a Guiana Inglesa. Em suas expedições, travou contato com muitas tribos, algumas das quais até então inteiramente desconhecidas, estudando suas línguas e seus costumes. O trabalho etnográfico do explorador legou-nos registros linguísticos, botânicos, zoológicos e iconográficos de valor inestimável, e, como corolário, tornou-se marco vigoroso no percurso de constituição da imagem e da autoimagem do Brasil. Este volume examina a cultura material e espiritual de algumas tribos do norte do Brasil e do sul da Venezuela. Ricamente ilustrado, o tomo fecha com chave de ouro a publicação de uma obra que transpira a paixão, o encantamento e a seriedade constantes do explorador diante de seu objeto de atenção.
No alvorecer do século XX, o antropólogo e explorador alemão Theodor Koch-Grünberg aventurou-se em uma saga apaixonante pelo Brasil setentrional, em viagens pelo norte do Amazonas, entre a Venezuela e a Guiana Inglesa. Em suas expedições, travou contato com muitas tribos, algumas das quais até então inteiramente desconhecidas, estudando suas línguas e seus costumes. O trabalho etnográfico do explorador legou-nos registros linguísticos, botânicos, zoológicos e iconográficos de valor inestimável, e, como corolário, tornou-se marco vigoroso no percurso de constituição da imagem e da autoimagem do Brasil. O volume I traz uma descrição detalhada da viagem. São "páginas de diário anotadas aleatoriamente, sob impressão imediata, no calor da hora e no lugar dos acontecimentos”, afirma o autor. No volume II, o autor faz um precioso registro de mitos e lendas indígenas com base nos relatos colhidos junto a integrantes das tribos visitadas. E no volume III, examina a cultura material e espiritual de tribos do norte do Brasil e do sul da Venezuela.
Esta coletânea reúne os mais importantes escritos políticos de Rosa Luxemburgo. O primeiro volume abarca a produção entre 1899 e 1914; o segundo vai de 1914 a 1919; e o terceiro reúne correspondências de 1893 a 1919. Este volume congrega cartas de Rosa Luxemburgo inéditas em português, traduzidas do alemão e do polonês. As correspondências selecionadas por Isabel Loureiro retratam a diversidade de gostos e talentos da revolucionária polonesa, bem como um interesse apaixonado por tudo que a cerca: política, história, literatura, música, pintura, economia política, botânica, geologia. As cartas questionam o estereótipo da militante comunista sem direito à vida privada, dedicada exclusivamente a forjar um futuro melhor para a humanidade. Essa faceta intimista permite discernir a congruência de suas ideias e de paixões que não recusam a realização individual. Tanto à Rosa dos firmes combates políticos, quanto à sensível protagonista da vida privada, cabe a frase do romancista russo Korolenko, registrada pela própria Rosa: “o homem é criado para ser feliz como o pássaro para voar”.