História da leitura descreve o ato da leitura, seus praticantes e os ambientes sociais em que estão inseridos, além das diversas manifestações da leitura em pedras, ossos, cascas de árvore, muros, monumentos, tabuletas, rolos de papiro, códices, livros, telas e papel eletrônico. ... Apesar de a leitura e a escrita estarem plenamente relacionadas, a leitura é, na verdade, a antítese da escrita. Cada uma ativa regiões distintas do cérebro. A escrita é uma habilidade, a leitura, uma aptidão natural. A escrita originou-se de uma elaboração, a leitura desenvolveu-se com a compreensão mais profunda pela humanidade dos recursos latentes da palavra escrita. A história da escrita foi marcada por uma série de influências e refinamentos, ao passo que a história da leitura envolveu estágios sucessivos de amadurecimento social.
Steven Roger Fischer vive em Waiheke, uma pequena ilha na Nova Zelândia. Nascido nos Estados Unidos, é diretor do Instituto de Línguas e Literatura Polinésia, em Auckland. Pela Editora Unesp, publicou História da escrita (2009) e História da leitura (2005).
Este livro faz uma introdução à história da escrita sob uma visão atualizada. São foco de atenção as origens, funções e mudanças cronológicas dos mais importantes sistemas de escrita do mundo, atuais e extintos. As dinâmicas sociais das escritas são assim abordadas em todo o seu fascínio.
Esta obra apresenta um estudo de dimensão global sobre as ilhas, formações geológicas definidas por seu apartamento característico, mas cujos destinos sempre estiveram entrelaçados com o desenvolvimento da comunidade humana.
Este livro é uma espécie de manual contemporâneo da Sociologia, apresentando 67 de seus conceitos essenciais. Com uma linguagem clara e concisa, Anthony Giddens e Philip W. Sutton explicam terminologias e ideias fundamentais dessa disciplina, bem como suas origens e suas aplicações contemporâneas, obtendo, ao final, uma obra que fornece um panorama atualizado dos desenvolvimentos da Sociologia nos últimos 150 anos.
Qual a diferença da história do conhecimento para a história da ciência ou da sociologia do conhecimento? Burke mapeia não essa história, mas as suas histórias, no plural, desde a invenção da escrita ao uso de mecanismos digitais de busca, passando por centros de aprendizado em Bagdá e Damasco, e as questões e dilemas para armazenar o conhecimento no início da era moderna europeia. Traça as origens e os fundamentos desse novo domínio da ciência histórica, passa pelos processos que transformam informação em conhecimento e conclui discutindo os problemas recorrentes e as perspectivas nesse campo.
Em Camponeses e a arte da agricultura, Jan Douwe van der Ploeg debruça-se sobre o conceito de campesinato, discutindo experiências da agricultura camponesa em países de diversas partes do mundo. Teodor Shanin e Jan Douwe van der Ploeg têm um tema em comum, outro estudioso do campesinato: Aleksandr Vasilievich Chayanov. Para os interessados em entender a agricultura camponesa, o pensamento deste autor russo - um agrônomo social, como se definia - é um estudo seminal.