A globalização do processamento
O advento da Internet há pouco mais de uma década trouxe consigo uma revolução. Atualmente uma nova revolução se avizinha. Ela é representada pelo desenvolvimento da arquitetura Grid de processamento globalizado. O livro começa traçando o caminho da evolução da Internet, ancestral do Grid, ressaltando o impacto que ela causou em nossa sociedade. Sua história pode nos permitir antever a revolução que se avizinha com o avanço do Grid. Após um passeio por alguns conceitos ligados às redes computacionais e protocolos de comunicação, os autores apresentam a arquitetura Grid. Em seguida, buscam introduzir o leitor em algumas aplicações do Grid, com especial ênfase na Física Experimental de Altas Energias. No final do livro elencam alguns sites e projetos ligados ao Grid.
Autor deste livro.
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Sidney Harris é um cartunista norte-americano que, embora não seja especializado em assuntos científicos, toca em pontos essenciais da ciência em seus cartuns. Tão essenciais (paradigmas das ciências naturais, a forma como cientistas escolhem seus dados, os limites da argumentação e retórica científicas) que o leitor pode ser levado a crer que ele teria sólida formação em alguma ciência natural. Surpreendente: não tem. Sua intuição dá conta de tudo. E como... Seus cartuns podem ser encontrados nas principais publicações da imprensa norte-americana (The New Yorker, Playboy), além de, é claro, em publicações científicas (Discover, American Scientist, Science, Chronicle of Higher Education), para as quais começou a escrever em 1970.
Ao investigarem “a morte do autor” e a falência da linguagem, os críticos dão com a arma do crime com as impressões digitais de Derrida (1930 - 2004). Nenhum outro filósofo levantou tanta suspeita ou foi tão desafortunadamente desfigurado. Johnson nos mostra que “desconstrução” não significa “destruição” e que em Derrida se pode conhecer o que há de mais relevante sobre nosso tempo.
A palavra caos, desde a Bíblia, é relacionada a tudo aquilo que é instável, desordenado e imprevisível. Prêmio Nobel de Química de 1977, o autor questiona esse conceito. Ao associá-lo a noções de probabilidade e de irreversibilidade, trabalha com descrições estatísticas que reconsideram o conceito de caos, gerando uma nova coerência, que permite o desenvolvimento de uma teoria quântica em que a aparente desordem na relação entre a natureza e o tempo não anuncia o Apocalipse.
Obra de rara oportunidade que propicia o conhecimento da realidade dos sem-terra para além da caricatura muitas vezes veiculada pela mídia. Podem ser acompanhadas as chegadas e partidas, venturas e desventuras, os sonhos feitos e desfeitos de personagens típicos desse universo, a partir de seus depoimentos, realizados em acampamentos, barracas de lona preta e assentamentos. Com o objetivo de discutir a questão da posse da terra no Brasil e as novas perspectivas políticas ligadas à questão agrária do país, a autora não perde de vista as raízes históricas do processo, seus matizes e a diversidade de tensões que o modulam.
Profundo e implacável pessimista da filosofia ocidental, Schopenhauer (1788 - 1860) cantou com tristeza as misérias da existência humana, mas louvou como ninguém as belezas da música e da arte. M. Tanner enfrenta os paradoxos schopenhaurianos e revela a coerência que subjaz a eles, neste tratado que redescobre um dos maiores filósofos da tradição ocidental.