Imigrantes italianos na conquista de um espaço social da cidade de Jaú (1870-1914)
Este livro aborda o tema da imigração italiana em São Paulo, do ponto de vista da inserção dos imigrantes no meio urbano, a fim de entender as práticas sociais que foram postas em ação nos encontros entre eles e a sociedade hospedeira, buscando compreender os caminhos possíveis que esses dois segmentos buscaram estabelecer nos diálogos entre si, por meio de discursos que visavam a fixar novas identidades e, conseqüentemente, a reordenação do social.
Autor de 2 livros disponíveis em nosso catálogo.
Resultante do II Seminário Internacional "Globalização, regionalização e nacionalismo", realizado na UNESP, esta coletânea reúne ensaios que analisam as configurações mais recentes do fenômeno da globalização. Um grupo de pesquisadores nacionais e estrangeiros das áreas de ciências humanas, filosofia e economia procura trazer novos elementos para a compreensão dessas mudanças estruturais que atingiram o final do século XX. O estudo de casos específicos, como o Mercosul e os países africanos de língua portuguesa, também está presente.
"Livreiros do Novo Mundo: De Briançon ao Rio de Janeiro" conta a aventura de alguns comerciantes franceses dessa região que se tornaram livreiros em Portugal, no século XVIII, onde ocuparam posição de destaque no universo do livro. Dois deles continuaram a atividade no Brasil, quando o país estava entrando na modernidade, entre 1808 e 1828. Eles foram protagonistas do nascente mercado do livro e da imprensa, vetores da transmissão de conhecimentos e ideias. Ilustrada com documentos raros, que dão suporte ao texto, esta obra permite descobrir e compreender como tais homens, na condição de precursores, participaram da evolução histórica desse grande país.
Este volume reúne vários ensaios sobre o percurso da produção editorial brasileira, durante seus dois séculos de história. Constrói-se assim um retrato multifacetado que expõe as peculiaridades da origem, os desafios do transcurso e o panorama que se descortina para esse elemento essencial da vida cultural do país.
O que nos interessa é justamente a tensão inerente à escolha de um termo extraído da hierarquia das castas para descrever uma sociedade em que a hierarquia se torna ilegítima. Pois se constitui aí o campo semântico que dá à figura do pária sua singularidade “ocidental”, sua historicidade e, talvez, sua perenidade.
Como teriam sido os primeiros anos após o descobrimento do Brasil, ou – como se chamava na época – Terra de Santa Cruz? Apresentando as peripécias dos protagonistas Paulo e Pedro, a renomada historiadora Mary Del Priore proporciona ao leitor não apenas uma viagem através dos olhos de jovens europeus que embarcam rumo ao desconhecido, mas também uma jornada pela história do Brasil no período inicial de sua colonização.