A Bahia é de todos os santos e também de muita história e tradição. Uma prova disso é este livro. Membro da Academia de Letras da Bahia e do Conselho Estadual de Cultura, o autor estuda desde os primeiros grupos étnicos que habitavam o atual território baiano até fatos do segundo governo de Antônio Carlos Magalhães, de 1979 a 1983. Nesse período, narra e analisa momentos muito especiais da história local e brasileira, como as invasões holandesas e o ideário e a derrota militar do célebre levante conhecido como Sabinada, em 1837.
Luís Henrique Dias Tavares nasceu em Nazaré, no recôncavo da Bahia, em 1926, e faleceu em Salvador, em 2020. Foi professor emérito da Universidade Federal da Bahia e professor titular aposentado do Departamento de História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Fez pós-doutorado na Universidade de Londres e foi membro da Academia de Letras da Bahia e do Conselho Estadual de Cultura.
Reunião de seis estudos dispersos em publicações universitárias e culturais, destacando os valiosos Anais da Sociedade Brasileira de Pesquisa História do período de 1990 a 2001, dos quais quatro dedicados à história da Sedição de 1798 na Bahia. Os dois que complementam o livro são "Cipriano José Barata de Almeida" e "O Levante dos Periquitos". Neste, o autor enlaça os finais da luta armada pela Independência do Brasil na Bahia às indecisões, ambigüidades e ameaças que cobriram o futuro do Brasil nos anos de 1824/1825, com as conspirações e intrigas dirigidas ao retorno do Brasil à união política e administrativa com Portugal e à imposição do regime monárquico absolutista.
A Bahia é de todos os santos e também de muita história e tradição. Uma prova disso é este livro. Membro da Academia de Letras da Bahia e do Conselho Estadual de Cultura, o autor estuda desde os primeiros grupos étnicos que habitavam o atual território baiano até fatos do segundo governo de Antônio Carlos Magalhães, de 1979 a 1983. Nesse período, narra e analisa momentos muito especiais da história local e brasileira, como as invasões holandesas e o ideário e a derrota militar do célebre levante conhecido como Sabinada, em 1837.
As nuanças da história de Portugal continuam, em grande parte, desconhecidas do público brasileiro. Uma situação que José Tengarrinha procura modificar com a organização desta coletânea que reúne historiadores brasileiros e portugueses. As análises vão da formação da nacionalidade portuguesa no medievo ao processo de descolonização que se seguiu à Revolução dos Cravos. Não falta aqui o estudo do quadro de influências recíprocas entre o desenvolvimento histórico de Portugal e do Brasil. 2ª edição - revista e ampliada.
Arte e vida, natureza e cultura não se separam neste livro, fruto de anos de convívio de Lalada Dalglish com as mulheres ceramistas do Vale do Jequitinhonha. Em imagens e palavras, com grande sensibilidade, a autora apresenta o cotidiano e a obra dessas artesãs, que há gerações vêm transmitido às filhas e netas os segredos da cerâmica, ocupação ancestral, misteriosa e sagrada.
A raiva é um capítulo fascinante na história da ciência e da medicina e é uma doença que acompanha a humanidade desde a Antiguidade. Neste livro, as autoras relatam a história da raiva no Brasil e, durante esse estudo, muitas dúvidas surgiram e as guiaram durante a pesquisa. Os indígenas brasileiros já conheciam a raiva? Como essa doença era vista e tratada nessas culturas? Qual a importância dessa infecção e como era tratada no período colonial e imperial brasileiro? Quais animais estavam envolvidos no ciclo epidemiológico? Os morcegos já eram reservatórios do vírus da raiva quando os europeus chegaram ao Brasil ou a doença foi introduzida pela colonização? Algumas respostas a essas questões foram obtidas em relatos de naturalistas durante viagens por terras brasileiras, revistas médicas, jornais, leis e outras publicações da época em que a doença ainda era chamada de hidrofobia. Nesta obra também são reproduzidas as descrições de receitas milagrosas e os procedimentos curiosos que prometiam a cura da infecção. Este livro dedica especial atenção à história dos Institutos Pasteur no Brasil, das instituições de pesquisa e executoras das medidas de controle da raiva país. Além disso, apresenta a ocorrência e a evolução do conhecimento sobre a doença no mundo e no Brasil ao longo dos séculos e descreve sua situação atual.