Geógrafa e jornalista estadunidenses demarcam os caminhos do uso e exploração da floresta amazônica
(Foto: Dezalb/Pixabay)
A floresta amazônica cobre mais de cinco milhões de quilômetros quadrados, entre os territórios de nove nações diferentes. Representa mais da metade da floresta tropical remanescente do planeta. Está realmente em perigo? Que passos são necessários para salvá-la? Para entender o futuro da Amazônia, é preciso saber como sua história foi forjada: nas épocas das grandes populações pré-colombianas, na corrida do ouro dos conquistadores, nos séculos de escravidão, nos esquemas das ditaduras militares do Brasil nas décadas de 1960 e 1970, e nas novas economias globalizadas, em que a soja e a carne bovina brasileiras agora dominam, enquanto o mercado de créditos de carbono aumenta o valor da floresta em pé.
Para mostrar os processos de uso e ocupação deste gigantesco e importante pedaço do território brasileiro, a geógrafa americana internacionalmente reconhecida Susanna Hecht e o jornalista Alexander Cockburn lançaram O destino da floresta: desenvolvedores, destruidores e defensores da Amazônia, publicado em 1990 nos Estados Unidos e que se tornou uma das narrativas mais marcantes da história social da Amazônia das últimas décadas.
Assista ao booktrailer abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=h9pL4EAkJ7I
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