Aqui, assistimos à rigorosa elaboração de uma hipótese: o complô universal contra o filósofo
Após a condenação do Contrato social e do Emílio em 1762, a reputação de Rousseau estava a pior possível. Com sua prisão decretada em Paris e percebendo-se rejeitado por todos, inclusive por seus protetores, sente-se cada vez mais vítima da intolerância daqueles que o perseguem. Alguns anos mais tarde, ainda sofrendo ataques tanto como autor quanto como pessoa, seu esforço para exprimir o próprio eu para provar ser “amigo da justiça e da verdade”, e não o monstro de hipocrisia e perfídia retratado por formadores de opinião da época, rende duas produções notáveis: as Confissões, cuja relevância na área de literatura em língua francesa é hoje inquestionável, e Rousseau juiz de Jean-Jacques: Diálogos, tradução inédita da Editora Unesp e se mostra igualmente valioso.
Assista ao booktrailer abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=euDdyc98ZgE
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