Nos ensaios do primeiro, Francisco Foot Hardman desafia o consenso fácil e a hegemonia de pensamento sobre os modernistas paulistas; no segundo, em mais de 140 aforismos, Horkheimer traz à tona o fim da fase liberal do capitalismo na Alemanha na antessala do nazismo, num retrato íntimo e pessoal
O jornal O Estado de S. Paulo destacou, na coluna Estante, os livros A ideologia paulista e os eternos modernistas, de Francisco Foot Hardman, e Crepúsculo (Dämmerung), de Max Horkheimer.
"O movimento modernista de 1922, consolidado com a Semana de Arte Moderna no Municipal, fixou São Paulo como o marco zero da vanguarda nacional. O professor Foot Hardman discute essa versão da história, mostrando que pelo menos 50 anos antes a modernidade literária já circulava por outras regiões do país", pontua o jornalista Antonio Gonçalves Filho.
Confira a coluna na íntegra aqui.
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