Immanuel Kant nasceu em 22 de abril de 1724, em Königsberg, Prússia. Considerado um dos pensadores mais influentes da Europa moderna e do último período do Iluminismo, o filósofo situa a razão no centro do mundo. Professor universitário, lecionou em diversas áreas do conhecimento como lógica, metafísica, filosofia moral, matemática, física e geografia. Para homenagear suas contribuições para o pensamento filosófico, a Editora Unesp oferece 20% de desconto até 27 de abril em títulos que abordam o pensamento de Kant. Confira:
Kant
Autor: Ralph Walker | Páginas: 57 | De R$ 18 por R$ 14,40
Apesar de considerar seu próprio texto “árido, obscuro...prolixo” e a despeito da forma tortuosa e conteúdo espinhoso, Kant (1724-1804) continua importante referência a todo pensador que atue no campo da filosofia. Walker situa Kant nesse contexto, desvelando o poder de seu pensamento: uma base genuinamente objetiva e absoluta para uma moderna lei moral.
A reinvenção do espaço
Autor: Douglas Santos | Páginas: 218 | De R$ 52 por R$ 41,60
Leitura essencial para geógrafos, engloba desde o nascimento do espaço métrico até a filosofia de Kant, passando por pensadores do calibre de Maquiavel, Giordano Bruno, Copérnico, Galileu Galilei, Descartes e Newton. Discute, ainda, o conceito de espaço sob diversas perspectivas, concluindo que a especificidade da geografia é justamente localizar fenômenos. Isso não impede, porém, um diálogo com outras ciências, como a física, a biologia, a economia e a sociologia.
Ética
Autor: R. M. Hare | Páginas: 252 | De R$ 52 por R$ 41,60
Nestes ensaios originados em conferências apresentadas nos Estados Unidos, na Inglaterra e na Suécia, o filósofo inglês que desenvolveu uma das mais importantes contribuições contemporâneas sobre filosofia moral realiza a aproximação de sua área com questões cotidianas de moral e política. Hare apresenta o empreendimento da Filosofia Moral, a Taxonomia das Teorias Éticas e refere-se a Kant.
Infinitude subjetiva e estética
Autor: Jair Barboza | Páginas: 320 | De R$ 55 por R$ 44
O diferencial desta obra é o estabelecimento, pelo autor, de um confronto direto entre Schelling e Schopenhauer, utilizando-se basicamente dos escritos deste último, a partir de material inédito do Schopenhauer-Archiv de Frankfurt. Apresenta um viés interpretativo que acrescenta Schelling e Fichte à linha Platão-Kant-Schopenhauer, preenchendo uma lacuna de consideráveis implicações. Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o suprassensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sistema teórico de um autor ilumina o outro. O autor também chama a atenção para a presença de conceitos como vontade e intuição intelectual nos escritos schellinguianos, já em 1795, o que permite compreender um contexto cultural e filosófico no qual o idealismo transcendental kantiano é retrabalhado.