Em 1º de junho, data que iniciou a circulação do jornal Correio Braziliense, fundado por Hipólito José da Costa, comemora-se o Dia da Imprensa.
No entanto, até 1999, a data era comemorada em 10 de setembro, pois em 1808 neste mesmo dia, ocorreu a primeira circulação do jornal Gazeta do Rio de Janeiro. A mudança ocorreu após a Lei nº 9.831 reconhecer o Correio Braziliense, produzido em Londres e lançado três meses antes do A Gazeta do Rio de Janeiro, como o originário.
Para celebrar a data e refletir sobre as questões que envolvem esse setor que enfrenta diversos obstáculos, a Editora Unesp oferece 30% de desconto em todo o seu catálogo de comunicação até dia 8 de junho. Veja aqui todos os títulos.
Confira abaixo alguns destaques da categoria:
Jornalismo na era virtual
Bernardo Kucinski | Páginas: 144 | De R$ 42 Por R$ 29,40
Livro que aborda temas como Ética, Práxis e Discurso, envolvendo, entre outros tópicos: ética jornalística, corrupção, internet, economia virtual, declínio e morte do jornalismo como vocação, paradoxos do jornalismo neoliberal, o jornalismo econômico na era neoliberal, a mentira e a imaginação no relato jornalístico. O autor, Prof. Bernardo Kucinski, graduado originalmente em física, que faz e ensina jornalismo por opção e com competência, com ampla experiência profissional relacionada à reflexão e à pesquisa, oferece essa coletânea importante, contendo nove ensaios escritos entre 1998 e 2004.
Jornalismo público
Danilo Rothberg | Páginas: 224 | De R$ 46 Por R$ 32,20
Jornalismo público não se limita a identificar os fatores que impedem os meios de comunicação de massa de cumprir sua função social, contribuindo para o fortalecimento da democracia nas sociedades contemporâneas. Nesta obra, Danilo Rothberg discute as alternativas possíveis para conectar o jornalismo ao interesse público, bem como para preservar, de fato, o direito à informação, componente central do Estado moderno.
Impresso no Brasil
Organizado por Aníbal Bragança e Márcia Abreu | Páginas: 664 | De R$ 79 Por R$ 55,30
Prêmio Jabuti 2011 - 1º lugar na categoria Comunicação
Este volume reúne vários ensaios sobre o percurso da produção editorial brasileira, durante seus dois séculos de história. Constrói-se assim um retrato multifacetado que expõe as peculiaridades da origem, os desafios do transcurso e o panorama que se descortina para esse elemento essencial da vida cultural do país.
A tinta e o sangue
Dominique Kalifa | Páginas: 519 | De 97 Por R$ 67,90
Nas vésperas da Primeira Guerra Mundial, o fervor pelos relatos de crimes se tornou um verdadeiro fenômeno social. Enquanto a imprensa escancarava suas colunas para os "faits divers" criminais, os romances policiais e os filmes de detetive passaram a atrair um público cada vez maior, fascinado por um novo imaginário feito de rastros de sangue e pegadas na neve, de indícios e criptogramas misteriosos. Na perspectiva de uma história social do crime, este livro investiga as profundas imbricações entre a atividade da imprensa, especialmente da crônica criminal, e seus efeitos sobre o imaginário de uma época.
Cinematographos
Guilherme de Almeida | Páginas: 679 | De R$ 98 Por R$ 68,60
Crítica cinematográfica: uma vertente - hoje quase desconhecida - da produção do poeta modernista Guilherme de Almeida (1890-1969) que certamente causa uma grata surpresa ao leitor. Por meio dela, aqui representada por 218 textos, publicados entre 1926 e 1942 no jornal O Estado de S. Paulo, é possível reviver o período de transição entre a "arte do movimento silencioso" e o filme falado, bem como a presença pujante dos cinemas em São Paulo nas primeiras décadas do século XX e sua importância no cotidiano cultural da cidade.
Imprensa e cidade
Ana Luiza Martins e Tania Regina de Luca | Páginas: 136 | De R$ 28 Por R$ 19,60
O livro aborda a trajetória das publicações periódicas brasileiras: o surgimento dos primeiros jornais e revistas, as transformações no processo dfe produção dos impressos e em sua estrutura interna, a distribuição e a natureza das matérias e dos recursos imagéticos disponíveis, a profissionalização e a especialização do jornalista, a segmentação dos periódicos, sua atuação política e social em momentos decisivos da história do país, os interesses de que se fez (e se faz) porta-voz, os desafios impostos pela mundialização e as novas tecnologias.