Reunião de quatro textos escritos pelo reformador alemão Martinho Lutero (1483-1546), no início da segunda década do século XVI, como introdução a alguns dos livros da Bíblia. Nas palavras do próprio Lutero, em carta ao papa Leão X, é um livrinho se consideramos o papel, mas que contém a totalidade da vida cristã se consideramos o sentido.
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Bilíngue em português e alemão, os quatro textos clássicos que compõe essa obra mostra como Martinho Lutero (1483-1546) modificou a língua, o imaginário e os valores do cristianismo. Escrito na segunda década do século XVI, o livro abriu novos caminhos para as formas do pensamento moderno.
Santo Tomás de Aquino e Nicolau Cabasilas são representantes eméritos do que se poderia chamar "a Igreja do Ocidente e a Igreja do Oriente". Autores tão diferentes, envolveram-se em questões que hoje a muitos pareceriam "inúteis" ou, mínimo, "inatuais", porque o mundo presente certamente alega outras "urgências", em lugar de resolver problemas de "graça sacramental". Neste livro, Jean-Yves Leloup se ocupa em examinar aspectos em que se opõem ou se completam as doutrinas desses dois autores que foram, em sua opinião, pensadores "incomparáveis".
Este livro apresenta Deus - e sua encarnação em Jesus Cristo -, segundo a Bíblia, dando ênfase a suas representações nas artes plásticas. A autora recolhe exemplos de pinturas, gravuras ou esculturas que retratam cada episódio marcante da vida do Cristo, sem se ater a determinado período ou movimento artístico. Assim, o leitor tem a oportunidade de apreciar e meditar sobre reproduções de obras medievais, clássicas, barrocas, impressionistas e expressionistas.
A proposta deste guia é abordar o aspecto literário do texto bíblico. Os ensaios que o compõem situam os diversos livros bíblicos em seu contexto, avaliam suas implicações e precedentes histórico-sociais, além de expor suas características e estruturas temático-formais. Dessa forma, o texto bíblico é apresentado em toda sua riqueza literária.
A atitude descrente é um componente fundamental, original, necessário e, portanto, inevitável em qualquer sociedade. Por isso tem obrigatoriamente um conteúdo positivo, e não se reduz unicamente à não crença. [...] É uma posição que acarreta escolhas práticas e especulativas autônomas, que tem portanto sua especificidade e sua história.