Trabalho que visa esclarecer a relação entre teoria econômica e política ambiental. Trata-se de rever o debate sobre meio ambiente a fim de analisar, de uma perspectiva econômica, as experiências internacionais com políticas ambientais. Dessa forma, descobre-se o espectro de influência da discussão realizada no círculo de economistas do meio ambiente.
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A degradação ambiental do planeta está sendo acompanhada pela ampliação de uma práxis ambientalista. Visando dar as informações técnicas necessárias à eficiência dessa práxis, o livro oferece textos que permitem esclarecer, de vários ângulos, os problemas ambientais. Resultado do I Simpósio Nacional de análise Ambiental, incluem-se aqui, além disso, a análise de questões metodológicas e de legislação e a apresentação dos problemas ambientais ligados ao desenvolvimento.
A autora analisa o anti-semitismo deflagrado na II Guerra Mundial, esmiuçando seus agentes, motivos e desdobramentos, como o surgimento do sionismo e a criação do Estado de Israel, dando ênfase aos conflitos árabe-israelenses e ao colonialismo judeu na Palestina.
Há quase trinta anos, o sociólogo, antropólogo e filósofo francês Bruno Latour vem se dedicando a refletir sobre o casamento, não livre de adversidades, da ecologia com a política. Se não é exatamente recente o boom dos movimentos engajados em ativismo ambiental, é preciso trazer ao debate a questão: diante das transformações climáticas, das agressões sistemáticas das quais o planeta padece, eles têm conseguido efetivo respaldo político? A ecologia política é capaz, afinal, de dar conta desse delicado desafio?
Geopolitica sul-americana, interesses do grande capital, modelos de urbanização das novas cidades do interior. O que impulsiona a implantação de uma estrada de ferro e o que é acarretado por ela? Este livro surpreendente expõe a multiplicidade de elementos que acompanham a saga de ocupação do Oeste paulista: capítulos importantes sobre a história da formação do Brasil contemporâneo.
Perfil de Milton Santos, renomado professor da Universidade Federal da Bahia, que, falecido em 2001, deixou um legado de Geografia, considerando o que ensinou e publicou na Europa, África, América do Norte e do Sul: a Geografia como resultado de um confronto crítico em relação a outras definições por ele aprendidas e ensinadas, no sentido de que, como ciência social, produza o saber com a produção de um discurso intelectual que possa ser base de um discurso político distintamente premiado.