Desenvolvendo potencialidades corporativas
Este livro apresenta uma proposta metodológica de formação e de avaliação de trabalhadores que usa o computador dentro de uma perspectiva em que a habilidade de uma organização não é medida pelo que ela sabe, mas pela maneira como ela aprende.
Klaus Schlünzen Junior doutorou-se em Engenharia Elétrica pela Unicamp. Foi professor visitante na Toyota Motor Company, Japão, e na Volkswagen, Alemanha, recebendo, nessa ocasião, o prêmio jovem pesquisador pelo tema "O futuro do trabalho". Atualmente é professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Unesp, câmpus de Presidente Prudente (SP), e coordenador do Núcleo de Educação Corporativa – NEC/Unesp.
O Instituto Arte na Escola, retrata neste livro um pouco do trabalho e da experiência de alguns professores e professoras que receberam o Prêmio Arte na Escola Cidadã. Prêmio instituído com o objetivo de conhecer e valorizar o esforço individual do professor de arte.
Franco Cambi, famoso pedagogo italiano, faz aqui uma reconstrução interpretativa geral da história da pedagogia ocidental. O livro aborda um período histórico que vai desde a Antigüidade clássica até o fim da guerra fria. Para cada período, o autor descreve o pensamento educativo hegemônico e suas instituições pedagógicas. Forma de sublinhar o aspecto social da educação, esta prática historiográfica possibilita ao autor tecer considerações a propósito de várias correntes atuais de estudo da escolarização.
Neste livro, estão reunidos onze textos produzidos durante a atuação profissional da autora, no ensino fundamental e médio, entre 1976 e 1991, e na Universidade Estadual Paulista, desde 1991. Nele, “o leitor vai encontrar, ao lado de instigantes reflexões sobre questões de literatura, leitura e ensino, registros preciosos da formação de um pesquisador. No caso, da autora Maria do Rosario Mortatti, especialista renomada na área de leitura e educação. É com os passos que construíram sua expertise na área que este livro, já de início, nos familiariza. [...] Foi por este percurso, e ao longo de todo ele que – creio – foi se tecendo, se fortalecendo e se sofisticando a indagação fundamental que a autora faz a si mesma e a seus leitores: a leitura da literatura é mesmo essencial? E se for – como creio que postula Mortatti e que constitui a tese deste livro – como desenvolver práticas pedagógicas, formais e informais, que promovam acesso humanamente significativo a textos literários? [...] Considerando que é a importância da leitura, particularmente a importância da leitura literária que justifica a missão da escola de formar leitores, Mortatti acompanha o percurso histórico cumprido pelas reflexões/preocupações sobre o papel da leitura na escola e (para fora dela) na vida de todos nós.”
A massificação e a diversificação da população escolar foram importantes conquistas sociais e obrigaram a modificações profundas nos sistemas de educação e de formação. No entanto, não foi ainda possível garantir que o fundamental do currículo fosse o desenvolvimento dos processos mais complexos de pensamento dos alunos mediante resolução de problemas, interação com situações problemáticas da vida real, da coleta, análise, interpretação e apresentação de dados ou da realização de experiências de natureza diversa. E menos ainda que a avaliação do trabalho dos alunos fosse utilizada para ajudá-los a melhorar sua aprendizagem, para ajudá-los a aprender com compreensão, para ajudá-los a ser mais autônomos e responsáveis na avaliação de seu próprio trabalho e mais capazes de assumir responsabilidades no desenvolvimento de suas aprendizagens. A avaliação das aprendizagens pode ser entendida como todo e qualquer processo deliberado e sistemático de coleta de informação, mais ou menos participativo e interativo, mais ou menos negociado, mais ou menos contextualizado, acerca do que os alunos sabem e são capazes de fazer em uma diversidade de situações.
Inimigos da esperança é um ensaio de Lindsay Waters que objetiva "exortar os acadêmicos a tomar medidas para preservar e proteger a independência de suas atividades, tais como escrever livros e artigos, da forma como antigamente os concebiam, antes que o mercado se torne nossa prisão e o valor do livro seja depreciado". Para ele, "os editores acadêmicos enfrentam perigos oriundos de todos os lados: do público, dos contribuintes, dos professores, dos estudantes, dos bibliotecários, de seus próprios colegas. Entre os administradores universitários e os próprios editores acadêmicos, que parecem se sentir forçados a concordar com expectativas que não são razoáveis, surgiu a idéia de que as editoras universitárias deveriam se transformar em 'centros lucrativos' e contribuir para o orçamento geral da universidade. De onde veio essa idéia? Ela é péssima. Desde Gutenberg, temos registro financeiros contínuos sobre as publicações no Ocidente, e está provado que os livros são um negócio ruim. ... E a idéia de tentar extrair dinheiro das editoras Universitárias - as mais pobres de todas as editoras - é o mesmo que esperar que os ratos da igreja contribuam para a conservação do local".