Cenários para o porto do Rio de Janeiro
Trabalho contemplado com o 3º Prêmio Brasileiro "Política e Planejamento Urbano e Regional" - ANPUR, como melhor dissertação de mestrado defendida entre janeiro de 2002 e janeiro de 2003, agora transformado em livro. Aborda temas como a cultura urbana, modelos arquitetônicos, preservação e destruição da cidade e inova ao conciliar princípios filosóficos e arquitetura, com enfoque social para o tecido urbano, tomando por base a zona portuária da cidade do Rio de Janeiro.
Clarissa da Costa Moreira é mestre em Urbanismo pela UFRJ e atualmente realiza o doutorado na École Doctoralle de Philosophie, Université Paris I, Sorbonne. É consultora do Programa Cidade Brasil, em cooperação técnica com a Maison de France e o Ministério das Relações Exteriores francês.
Este livro – segunda edição ampliada e revista de Posicionamento pelo Navstar-GPS – é instrumento inestimável e único para o estudo do posicionamento por satélites artificiais. As técnicas mais recentes dessa área crucial são descritas e discutidas por um de seus maiores especialistas.
Em Camponeses e a arte da agricultura, Jan Douwe van der Ploeg debruça-se sobre o conceito de campesinato, discutindo experiências da agricultura camponesa em países de diversas partes do mundo. Teodor Shanin e Jan Douwe van der Ploeg têm um tema em comum, outro estudioso do campesinato: Aleksandr Vasilievich Chayanov. Para os interessados em entender a agricultura camponesa, o pensamento deste autor russo - um agrônomo social, como se definia - é um estudo seminal.
Esta obra identifica a composição da ictiofauna da represa de Jurumirim, reconhecendo os diferentes padrões reprodutivos de seus peixes, incluindo das espécies migradoras. Analisa também a dieta das espécies e a comunidade de parasitas associada aos peixes dessa área, compreendida pelo Braço do Ribeirão dos Veados e as zonas de desembocaduras dos rios Paranapanema e Taquari.
Este livro analisa uma parte da história do Jardim América, que se inicia com o primeiro projeto proposto pelo escritório dos urbanistas Raymond Unwin e Barry Parker na Inglaterra e vai até o processo de seu tombamento como patrimônio paisagístico na cidade de São Paulo.
Este é um livro essencial para a compreensão do campesinato feito na base e com a base dos movimentos sociais camponeses, no Brasil. Nele, procura-se não apenas desvendar os processos por meio dos quais ocorre a (re)criação camponesa, como também as contradições que povoam as ações políticas dos movimentos sociais no Mato Grosso do Sul.