Aspectos lógico-semântico-cognitivos da linguagem e o desempenho discursivo escolar
Por que a escola não vem obtendo o sucesso esperado no processo de ensino e de aprendizagem da produção escrita de textos nos últimos anos, apesar de privilegiar essa atividade? Por que mesmo as pessoas altamente escolarizadas não têm tido um bom desempenho, quando se trata de produzir um texto escrito bem elaborado? Para responder a essas questões, a autora leva em conta o pressuposto teórico da junção da linguagem e do pensamento, revelando uma nova categoria híbrida: o pensamento verbal, que se torna agora o suporte para uma nova pedagogia da produção escrita de textos. Nessa linha, considera, além das dimensões gramatical e pragmática da linguagem humana, uma nova face: a dimensão ideativa, que tem em vista os elementos lógico-semântico-cognitivos do pensamento. Com os dados fornecidos por um corpus constituído de produções de alunos da primeira série do ensino superior, recém-egressos do ensino médio, Textualidade e ensino propõe ainda algumas estratégias didático-pedagógicas que visam a articular a teoria subjacente à pesquisa com uma prática efetiva em sala de aula, procurando superar o insucesso das estratégias didáticas da produção escrita de textos.
Maria Conceição Alves de Lima é docente do curso de Letras (graduação e pós-graduação) da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Desenvolve pesquisas na área de Linguística Aplicada, especialmente na produção de textos, com ênfase, atualmente, no uso de tecnologias digitais, em parceria com a Unicamp/IEL.
Densas florestas, sangrentos campos de batalha, agitadas águas lacustres, elevados muros de conventos, slitários repicares de sinos de igrejas, aromáticas castanheiras e misteriosas calmarias noturnas. Todos esses elementos são encontrados na obra de Stendhal – pseudônimo do escritor francês Henri Beyle (1783-1842) –, intérprete da sociedade francesa no período pós-Napoleão Bonaparte.
Este livro discute qual o conteúdo de Matemática é mais desafiador e tem mais significado para os alunos. Como a disciplina é cercada pelo mito da dificuldade, o autor se valeu do xadrez como recurso didático para gerar situações prazerosas que desenvolvessem o gosto pelas experiências matemáticas. O xadrez é utilizado como exemplo de um recurso para ensinar conceitos e procedimentos matemáticos que sirvam também de objeto de estudo para a reflexão sobre pesquisas que possam ser feitas em outras áreas do conhecimento. Computadores, vídeos, jogos, lousa e giz são vistos como caminhos igualmente válidos, desde que sejam investigados em profundidade para entender o que cada um deles pode oferecer ao ensino da Matemática.
Ao ensejo do centenário da morte de Machado de Assis, a Unesp e a Editora Unesp oferecem dois contos inesquecíveis do maior escritor brasileiro: Missa do Galo e Uns braços.
Desde a década de 1960, as práticas criativas em Educação Musical têm sido alvo de interesse e estudo de muitos educadores musicais/ compositores em todo o mundo. Esteve também bastante presente no Brasil, com as propostas de Hans-Joachim Koellreutter e Conrado Silva, entre muitos outros. Assinale-se, também, a presença no país do canadense Murray Schafer a partir de 1990, que exerceu grande influência nos estudos dessa temática, desde que começou a visitar o Instituto de Artes da Unesp e a ter seus livros publicados no Brasil.
Recentemente, em 2011 e 2012, prosseguindo em sua tradição de pesquisar esse tema, o GEPEM – Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Musical –, sediado no IA/Unesp, recebeu a visita da pesquisadora e docente Chefa Alonso, musicista espanhola especializada em técnicas de Improvisação Livre, em que se destaca o trabalho sistemático de criação e improvisação com instrumentos, voz e corpo.
A preocupação com as práticas criativas em Educação Musical é o germe de toda pesquisa desenvolvida pelo GEPEM no decorrer dos anos e a vinda de Chefa Alonso contribuiu fortemente com as investigações do grupo. Sua experiência enriqueceu o trabalho e reforçou a percepção da importância de se aprofundar no estudo dessa temática e em sua aplicação em diferentes contextos, nas escolas, projetos sociais e em cursos profissionalizantes e superiores de Música.
No presente trabalho, Marisa Trench de Oliveira Fonterrada oferece ao leitor o resultado de sua pesquisa na área de Educação Musical, partindo da análise da experiência de Chefa Alonso e enveredando por uma profunda reflexão a respeito do tema, graças à colaboração de educadores musicais de todo o país, consultados por internet, e de pesquisadores brasileiros e espanhóis entrevistados. Em Ciranda de sons, apresenta-se um levantamento inédito de como o assunto tem sido tratado no Brasil, tanto no que se refere à produção acadêmica quanto no que diz respeito à atuação de professores de música brasileiros de diferentes formações e que atuam em múltiplos espaços, assim contribuindo para o desenvolvimento da área da Educação Musical.
Desde a década de 1960, as práticas criativas em Educação Musical têm sido alvo de interesse e estudo de muitos educadores musicais/compositores em todo o mundo. Esteve também bastante presente no Brasil, com as propostas de Hans-Joachin Koellreutter e Conrado Silva, entre muitos outros. Assinale-se, também, a presença no país do canadense Murray Schfer a partir de 1990, que exerceu grande influência nos estudos dessa temática, desde que começou a visitar o Instituto de Artes da Unesp e a ter seus livros publicados no Brasil. Recentemente, em 2011 e 2012, prosseguindo em sua tradição de pesquisar esse tema, o GEPEM - Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Musical -, sediado no IA/Unesp, recebeu a visita da pesquisadora e docente chefa Alonso, musicista espanhola especializada em técnicas de Improvisação Livre, em que se destaca o trabalho sistemático de criação e improvisação com instrumentos, voz e corpo.
A preocupação com as práticas criativas em Educação Musical é o do germe de toda pesquisa desenvolvida pelo GEPEM no decorrer dos anos e a vinda de Chefa Alonso contribuiu fortemente com as investigações do grupo. Sua experiência enriqueseu o trabalho e reforçou a percepção da importância de se aprofundar no estudo dessa temática e em sua aplicação em diferentes contextos, nas escolas, projetos sociais e em cursos profissionalizantes e superiores de Música.
No presente trabalho, Marisa Trench de Oliveira Fonterrada oferece ao leitor o resultado de sua pesquisa na área de educação musical, partindo da análise da experiência de Chefa Alonso, e enveredando por uma profunda reflexão a respeito do tema, graças à colaboração de educadores musicais de todo o país, consultados por internet, e de pesquisadores brasileiros e espanhóis entrevistados. Em ciranda de sons, apresenta-se um levantamento inédito de como o assunto tem sido tratado no Brasil, tanto no que se refere à produção acadêmica quanto no que diz respeito à atuação de professores de música brasileiros de diferentes formações e que atuam em múltiplos espaços, assim contribuindo para o desenvolvimento da área da Educação Musical.