Os pressupostos teológicos da filosofia da história
Karl Löwith investiga nesta obra a intrínseca ligação entre a busca por sentido na história e na teologia. O livro nos convida à introspecção e à busca por uma nova compreensão da história, não como um caminho preordenado, mas como um palco para a experiência humana, permeada por incertezas, contradições e a busca incessante por um sentido transcendente. “Löwith demonstra que a história não é apenas um amontoado de fatos, mas sim um palco para a ação humana, onde o passado, presente e futuro se entrelaçam de maneira complexa.” - The New York Times “Um livro essencial para qualquer pessoa que queira entender o pensamento historiográfico moderno.” – The Guardian
Karl Löwith (1897-1973) foi professor de filosofia na Universidade de Heidelberg, Alemanha. Dele, a Editora Unesp já publicou, em 2014, a obra De Hegel a Nietzsche: A ruptura revolucionária no pensamento do século XIX – Marx e Kierkegaard.
De Hegel a Nietzsche apresenta um consistente e fundamentado estudo sobre o século XIX alemão, um dos períodos-chave da filosofia ocidental. Trata-se de uma obra seminal para se conhecer não só o pensamento de autores ainda hoje influentes, como também para situar suas ideias no tempo do homem.
Um estilo de História analisa a forma com que o autor de Casa-grande & senzala se valeu da viagem, da memória e do ensaio, para narrar a própria experiência e, a partir disso, desenhar um panorama da família, da cultura e da sociedade brasileira, estabelecendo um novo modo de interpretação da formação histórica do país.
“[...] o testemunho é um ato propriamente histórico. Ele ignora a objetividade fria do cientista que conta e explica. Ele se situa no encontro de uma vida particular e interior, irredutível a qualquer média, rebelde a toda generalização e às pressões coletivas do mundo social.” A confrontação do passado com o presente, da tradição com a inovação, e o reconhecimento das continuidades e descontinuidades no processo histórico são alguns dos temas abordados nesta obra, que busca, através deles, compreender não só o tempo presente, mas o próprio sentido da História.
Neste livro, Jacques Rancière propõe uma poética do saber: um estudo do conjunto dos procedimentos literários pelos quais um discurso se subtrai da literatura, dá a si mesmo um status de ciência e significa-o. A poética do saber se interessa pelas regras segundo as quais um saber se escreve e se lê como um discurso específico. Ela procurar definir o modo de verdade ao qual ele se destina.
Qual é, pois, o significado da vida? Nesta investigação astuta, espirituosa e estimulante, Eagleton mostra de que maneira pensadores ao longo dos séculos – de Shakespeare e Schopenhauer a Marx, Sartre e Beckett – resolveram a questão. Recusando-se a se contentar com o insosso e monótono, Eagleton revela – com uma mistura de humor e rigor intelectual, muitas vezes irreverente, mas com um objetivo muito sério em mente – de que maneira a questão se tornou particularmente problemática nos tempos modernos.